ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Trabalhos publicados,
Consultoria Cultural e Empresarial, Planejamento,
Criação, Crítica, Administração e Realização
nas áreas da Cultura, Política,
Direito e da Comunicação Social
VIDA PROFISSIONAL DE MARCELO CÂMARA
Jornalista Profissional
Reg. Prof. DRT-RJ 12.531 (1976)
A partir de 1973
Consultor Empresarial e Cultural
Profissional Liberal Autônomo
Inscr. INSS 1004071859
A partir de 1970
Servidor Público Estadual
do Poder Judiciário
do Estado do Rio de Janeiro
1970-1977
Servidor Público Federal
Poder Executivo
Poder Legislativo
1977-2000
OBS. Aqui não são listadas as atividades que exerceu como Secretário de Juízo de Terceira Entrância (Escrivão de Justiça/Chefe de Cartório de Vara), do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, cargo e função conquistados por Concurso Público (1970-7); de Assessor dos Secretários de Estado: de Serviços Sociais (1971) do RJ, e do Interior e Justiça do RJ (1971-5); e de Assessor do Desembargador Corregedor do Tribunal de Justiça do RJ (1975-6); e os textos e trabalhos de natureza institucional-e administrativa como Assessor do Presidente do Tribunal Regional Eleitoral – TRE-RJ (1993-7)
Principais obras publicadas
Livros
Poesia. Reúne 42 poemas escritos entre 1966 e 1989.
(Também em e-book)
Apresentação do poeta, ensaísta e professor Jayro José Xavier.
Capa e Projeto Gráfico de Marcela Petersen.
(Ilustrações da Editora)
Acesso: camaratorresvidaeobra.blogspot.com
A vida e a obra do jornalista, escritor, educador, advogado e político José Augusto da CÂMARA TORRES
(*Caicó, RN, 22.6.1917 –†Niterói, RJ, 22.8.1998).
Marcelo Câmara trabalhou por dez anos para concluir o livro digital
Câmara Torres - Uma biografia, obra com 28 capítulos.
Na foto, o Deputado Estadual, em 1960, a bordo da lancha Patrício,
no cais de Paraty, quando desembarcava para as comemorações
do Tricentenário da Villa de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty.
(Acervo Marcelo Câmara)
Editora: Isabel Mauad.
Capa e Projeto Gráfico de Marcela Petersen.
Primeira e única obra dessa natureza existente na bibliografia sobre o destilado brasileiro.
(Também em e-book)
Lançado, a 26.4.2018, na Casa do Choro, Rio de Janeiro, RJ, com o grande show Choros Alambicanos, no Auditório Radamés Gnatalli,
quando foram apresentados, em primeira audição de vários choros, inspirados na Cachaça,
de autoria do músico e arranjador Maurício Carrilho, que produziu. dirigiu e apresentou o espetáculo, à frente de exímios instrumentistas.
A Ficha, lançada em 2018, é a única do gênero existente no mundo.
Por isso, o nome do autor, Marcelo Cãmara, está no título do livro.
(Acervo Marcelo Câmara)
(Acervo Marcelo Câmara)
“Uma nova obra” em relação à 1ª ed. Rio, 2018). Editora: Isabel Mauad.
(Também em e-book)
Lançado, a 26.4.2018, na Casa do Choro, Rio de Janeiro, RJ, com o grande show Choros Alambicanos, no Auditório Radamés Gnatalli,
quando houve a primeira audição de vários choros, inspirados na Cachaça, de autoria do músico e arranjador Maurício Carrilho,
que produziu. dirigiu e apresentou o espetáculo, à frente de exímios instrumentistas.
Capa da 2ª edição Marcador da 1ª edição
(Acervo Marcelo Câmara)
Capa e Projeto Gráfico: Marcela Petersen.
Também em e-book e no suporte audiolivro (audiobook, Livro Sonoro, São Paulo, SP, 2009.)
Apoio Cultural ao livro impresso e ao e-book: Cachaça Samanaú, Caicó, RN.
Apoio Cultural ao audiolivro ou audiobook: Cachaça Augusta, marca de propriedade de Carlos Tadeu de Souza Lima,
produzida pelo Engenho São Luiz, Lençois Paulista, SP,
a primeira Cachaça de Excelência Sensorial exportada para os EUA)
Livro lançado, a 13.12.2006, no Restaurante Aurora, em Botafogo, Rio de Janeiro, RJ,
seguido de Noite de Autógrafos, a 30.3.2007, na Livraria Siciliano, no Natal Shopping, em Natal, RN.
Convite para o lançamento do livro.
(Acervo Marcelo Câmara)
Cartão de divulgação da obra Marcador
(Acervo Marcelo Câmara)
Audiobook, um livro para ouvir,
DVD de três horas de duração,
com narração de Cristina Jardim.
Produção e direção: Lucas Britsky
(Acervo Marcelo Câmara)
Cultura Popular e Folclore – a Cachaça na Sociedade Brasileira (Mauad, 1ª ed., Rio, 2004).
Editora: Isabel Mauad.
Esgotado.
Lançado, a 9.7.2004, no Empório da Cachaça, no Centro Histórico de Paraty. A19.8.2004, na Livraria Travessa, em Ipanema,
ocorreu o lançamento no Rio. O evento contou com a presença de dezenas de personalidades da Cultura,
que foram prestigiar o autor. Entre elas, o poeta e jornalista Gerardo Mello Mourão e a cantora e musicista Vanda Sá.
Dias depois, foi realizada uma Noite de Autógrafos na Garapa Doida, no Leblon, primeira loja de Cachaças da cidade do Rio de Janeiro.
Convite para o lançamento carioca de Cachaça Prazer Brasileiro.
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O lançamento nacional da 1ª edição do primeiro livro de Marcelo Câmara sobre a Cachaça
aconteceu no Centro Histórico de Paraty, RJ, a 9 de julho de 2004, com a presença da editora Isabel Mauad
e o apoio cultural das duas melhores pingas do mundo: a Coqueiro e a Corisco, ambas da "Terra da Cachaça",
sendo servida a primeira, sem restrições. O lançamento carioca aconteceu em Ipanema, a 19 de agosto,
com o mesmo apoio cultural, servidas ambas as pingas e bota-gostos variados.
A 25, houve uma Noite de Autógrafos, também no Rio, no bairro carioca do Leblon, onde se degustou a Corisco.
(Acervo Marcelo Câmara)
Mais de quinhentas pessoas foram ao lançamento da primeira edição de Cachaça - Prazer Brasileiro no Empório da Cachaça, em Paraty.
O produtor da Coqueiro, Eduardo Mello, colocou um barril de cem litros da Cachaça na porta da loja na Rua Samuel Costa,
no Centro Histórico da cidade, que ficou repleta de convidados. Cerca de sessenta litros foram bebidos
no copinho comemorativo do evento, em menos de três horas.
(Foto e Acervo Marcelo Câmara)
Biografia. Livro I: A vida, a música e o tempo de Newton Mendonça (Mauad, Rio, 2001)
Prefácio de Roberto Menescal
Editora: Isabel Mauad.
(Também em e-book)
Lançado, a 15.5.2001, na Livraria Travessa (Travessinha), em Ipanema, Rio de Janeiro, RJ.
(Acervo Marcelo Câmara)
História e Sociologia.
Capa e Projeto Gráfico: Marco Antônio de Luca
Esgotado, (Vendido em www.estantevirtual.com.br)
Lançado, a 22.11.1999, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, presentes no evento: o músico e compositor Carlos Lyra e sua mulher, Kate; a escritora Marina Colassanti; a administradora cultural Lygia Marina de Moraes,
musa da música Lígia, de Tom Jobim; e a editora musical Ana Jobim, viúva do compositor.
Dias depois, houve uma Noite de Autógrafos na Livraria Mar de Histórias, em Copacabana, na mesma cidade.
Capa, folha de rosto e 4ª capa do livro de Marcelo Câmara e Mário Peixoto, Ipanema de A a Z - Dicionário da vida ipanemense,
uma edição conjunta, de 1999, da AACohen e da Ilha Verde, a mais importante obra sobre a História, a realidade social e cultural do bairro carioca.
(Acervo Marcelo Câmara)
Mário Peixoto e Marcelo Câmara autografam em novembro de 1999, em Ipanema,
na Casa de Cultura Laura Alvim, o livro Ipanema de A a Z - Dicionário da vida ipanemense,
obra única no gênero - História, Sociologia, Artes, Cotidiano -
construída, a quatro mãos, pelos dois amigos jornalistas.
(Acervo Marcelo Câmara)
Marina Colassanti, à esq., e Lígia Marina de Moraes se divertem no lançamento
de Ipanema de A a Z - Dicionário da vida ipanemense. Colassanti, personagem do livro,
na década de 1960, foi a primeira mulher a ir e voltar, a nado,
da Praia do Arpoador à Laje de Santo Antônio.
(Acervo Marcelo Câmara)
Carlos e Kate Lyra foram abraçar Mário Peixoto e Marcelo Câmara
e celebrar o lançamento do Dicionário da vida ipanemense.
(Acervo Marcelo Câmara)
Kabinha - Isnaldo Khrochatt de Sá Rodrigues -
considerado "o maior amigo de Tom Jobim", foi ao lançamento
na Casa de Cultura Laura Alvim prestigiar os outros amigos
de Ipanema, Marcelo Câmara e Mário Peixoto.
(Acervo Marcelo Câmara)
O embaixador Eduardo Hermanny e o escritor e poeta Roberto Braga,
filho de Rubem Braga, amigos de Marcelo Câmara.
(Acervo Marcelo Câmara)
O escultor Otto Dumovich e a produtora musical Magda Botafogo.
(Acervo Marcelo Câmara)
(1ª ed., 1986; 2ª ed., idem, Coronário, Brasília, DF.)
Editor: Alarico Verano.
Fotos da capa 1ª ed. e 4ª capas da 1ª e 2ª ed: Roosevelt Pinheiro
Capa 2ª ed.: Elmano Rodrigues
Lançado, a 19.3.1986, no Salão Nobre do Senado Federal, com a presença de senadores, deputados, jornalistas, intelectuais de Brasília, amigos do autor. Ocorreram sucessivas Noites de Autógrafos no mesmo ano: na Feira do Livro de Brasília; no Centro Cultural Pascoal Carlos Magno, em Niterói, RJ; na Casa da Cultura de Angra dos Reis, RJ; na Cadeia Velha, de Paraty, RJ. A segunda edição teve noites de autógrafos no Clube Litero-Esportivo Fagundes Varela, em Rio Claro, RJ; e no Instituto de Cultura Hispânica, em Brasília.
A primeira edição da obra foi divulgada, nacionalmente, em março de 1986, pelo jornalista Carlos Monforte,
no programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo de Televisão.
Esgotado, (Vendido em www.estantevirtual.com.br)
Capa e quarta capa da 2ª edição, de 3 mil exemplares, do primeiro livro de Marcelo Câmara, esgotado em três meses.
A primeira edição de igual tiragem esgotou-se em trinta dias.
(Acervo Marcelo Câmara)
Brasília, 1986. Convite para o lançamento do primeiro livro de Marcelo Câmara.
(Acervo Marcelo Câmara)
Centro Cultural Pascoal Carlos Magno, Niterói, RJ, 1986.
Marcelo Câmara autografa exemplar da primeira edição
de Crítica à Cultura Brasileira.
(Acervo Câmara Torres)
No inverno 1986, Marcelo Câmara, cercado de amigos
em Rio Claro, RJ, autografou o seu primeiro livro.
(Acervo Marcelo Câmara)
Janeiro de 1985: Marcelo Câmara em viagem de trabalho à Alemanha,
doze meses antes de lançar Crítica à Cultura Brasileira.
(Acervo Marcelo Câmara)
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Nos jornais e revistas em que manteve coluna ou colaborou a partir de 1972 (lista adiante), publicou Prosa,
cerca de duzentos textos de Humor Literário e perto de trezentos textos de Produção e Crítica Literária e Cultural. Publicou, também, alguma Poesia. Na juventude, amadoristicamente, escreveu letras e compôs música.
Ensaios
publicados em veículos de Cultura
e como livretos/opúsculos.
Edição do Autor. 2018.
Capa e Projeto Gráfico de Marcela Petersen.
Oração-ensaio bio-estilístico, dita por Marcelo Câmara
quando de sua posse na Academia Fluminense de Letras - AFL, a 19.7.2018
ao ocupara a Cadeira 37, patronímica de Raul Pompeia, criador de O Ateneu,
um dos maiores romances da Literatura Brasileira.
Em julho de 2018, Marcelo Câmara lança Raul Pompeia: o gênio feito homem,
oração-ensaio bio-estilístico sobre o escritor que José Saramago qualificou
como o maior da Literatura Brasileira, ao lado de Machado de Assis.
(Acervo Marcelo Câmara)
Ed. Senado Federal, Brasília, junho de 1987.
(Acervo Marcelo Câmara)
Ensaio-conferência pronunciada na Universidade Metodista de São Bernardo do Campo, em 1991,
no II Encontro Nacional de Eslavística, promovido pela Associação Brasileira de Eslavística
e Universidade de São Paulo - USP. Depois, o trabalho foi transformado e sintetizado pelo Autor
em um artigo, publicado sob o título Chopin no fogo, na revista VivaMúsica,
editada por Heloisa Ficsher, com a chamada de capa: As obras que Chopin mandou queimar.
Revista VivaMúsica, nº 22, novembro 1996, Rio de Janeiro, RJ.
(Acervo Marcelo Câmara)
Carta’ do Senador Darcy Ribeiro, Ed. Senado Federal, Brasília, 1992.
na Revista Carta’ do Senador Darcy Ribeiro, Ed. Senado Federal, Brasília, 1991.
pronunciado a convite da Câmara Municipal de Angra dos Reis.
Ed. da Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, Angra dos Reis, RJ, 1991.
contra a continuidade do funcionamento de presídios na Ilha Grande (Angra dos Reis, RJ), Brasília, 1990.
Revista Aproximações - Europa de Leste em Língua Portuguesa (Culturas Brasileira e Polonesa),
Brasília, Lisboa, Cracóvia, 1989. Publicado, também, no mesmo ano, no Jornal de Brasília, DF,
e no jornal-revista O Prelo, Niterói, RJ.
Jornal-revista O Prelo, Niterói, 1988.
Mural (duas páginas centrais) do Caderno Cultural Encontro, de O Fluminense, Niterói, 27.5.1974.
Mural (duas páginas centrais) do Caderno Cultural Encontro, de O Fluminense, Niterói, 10.12.1973.
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A partir de 1972, trabalhou em jornais, revistas e sites de vários Estados, entre eles:
Com um ensaio de vanguarda sobre Nelson Rodrigues, Marcelo Câmara estreia assinando matérias especiais
em O Fluminense, no Caderno Cultural de domingo Encontro, em 1973. O editor era o jornalista e historiador
Emmanuel de Bragança Macedo Soares. O trabalho, ocupando duas páginas centrais do caderno cultural de domingo,
teve grande repercussão nos meios culturais, sendo referenciado na Encyclopedia of Latin American Theater (EUA, 2003).
(Imagem FBN - Acervo Marcelo Câmara)
Repórter e Repórter Especial do Jornal do Brasil, sob a chefia de Lutero Soares (1975).
Colunista de Cachaças do Jornal do Commercio (1997).
Em 1997, Marcelo Câmara assinou no Jornal do Commercio,
do Rio, a primeira coluna do mundo tratando de Cachaça.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
Articulista político do jornal Inverta (1997-8).
Colunista de Cultura do Jornal Ipanema, editado por Eduardo Pinto (1997).
Repórter, Redator e Editor do site www.ilhaverde.net (a partir de 2000)
Repórter de O Globo (1977).
Colunista de Humor (1977) e de Cultura (década de 1980) do Jornal de Brasília. Editado por Paulo Rehder
e, depois, por Cora Rónai.
Repórter Especial-Colaborador das revistas Manchete e Fatos (Bloch - Sucursal BSB - década de 1980),
nesta última editado por Carlos Heitor Cony.
Colunista de Humor da revista Espelho, editada por Josélio Gondim (1982-3).
Colunista de Política do Momento Político e do Jornal do Congresso Nacional (1992).
Colunista de Política e Cultura no sanatoriodanoticia.blogspot.com
e do site www.tribunadainternet.com.br (década de 2000)
Publicou ensaios, artigos e reportagens nos seguintes veículos:
Marcelo Câmara, em novembro de 1975,
atuando na Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica
de Volta Redonda, como repórter na produção
da Revista dos Quinze Anos da UFF,
que teve a editoria do professor e jornalista Nilson Lage.
(Foto: Sandra Sarquis - Acervo Marcelo Câmara)
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A seguir, alguns dos títulos das centenas de artigos de Marcelo Câmara
publicados, a partir de 1965, em diversos veículos do País.
Porém, na página ARTIGOS deste site,
bem como no BLOG DO MARCELO CÂMARA,
a partir do primeiro texto postado a 26.10.2016, que está no endereço
http://blogmcamara.blogspot.com/2016/10/a-dipirona-e-as-olimpiadas.html
o internauta irá encontrar, em suas íntegras, dezenas de textos críticos
sobre a Cultura e a Realidade Brasileira.
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PRINCIPAIS ARTIGOS, REPORTAGENS,
ENTREVISTAS E TEXTOS TÉCNICOS
NOS UNIVERSOS DA CULTURA, ECONOMIA E POLÍTICA
(Publicados em jornais, revistas, news letters e sites)
OBS. Aqui não vão listados os títulos das matérias jornalísticas, de trabalho cotidiano, produzidas na Reportagem Geral
do Jornal do Brasil, na Assessoria de Imprensa do Ministro de Estado do Trabalho e na Assessoria de Comunicação Social
da Secretaria-Geral da CEPLAC, com exceção daquelas de importância superior e repercussão nacional.
Sobre o Hemintologista (Parasitologista) Lauro Travassos (*Angra dos Reis, RJ, 1890 - † Rio de Janeiro, RJ, 1970).
Publicado no Eco - Jornal da Ilha Grande, Angra dos Reis, Ed. agosto 2020,
e em A Tribuna, do Estado do Rio de Janeiro, de Niterói, RJ, edição de 19, 20 e 21.12.2020.
(Imagem: A Tribuna, RJ - Acervo Marcelo Câmara)
Resenha sobre as quinze Cachaças que integram os Rankings de Marcelo Câmara,
inspiraram e deram títulos aos quinze choros criados por Maurício Carrilho,
apresentados em memorável show na Casa do Choro, Rio de Janeiro, a 26.4.2018,
no lançamento de dois livros do Cachaçólogo.
Lida por Maurício Carrilho antes de apresentar cada choro e publicados nos sites:
www.ilhaverde.net, Rio, RJ, e do Escritório Castro Associados, Paraty, RJ.
que conviveram com o autor. Já perfilados: Câmara Torres, Abel de Oliveira, Aloysio de Castro,
Antônio de Oliveira Vidal e José Kleber Martins Cruz.
Publicados no site do Escritório Castro Associados, Paraty, RJ, a partir de 2017.
que conviveram com o autor. Já perfilados: Heitor Chagas da Rocha, Solomão Pedro Reseck
e Luiza Olindina Alves.
Publicados na Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, a partir de 2016.
www.ilhaverde.net e Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, abril, 2011, Ano XII, nº 20 e neste site.
Jornal do Brasil, RJ, 21.2.2010.
Jornal do Brasil, RJ, 8.3.2010.
(Imagens: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
Artigo. Publicado em www.ilhaverde.net e no site da ALESFE - Associação dos Consultores e Advogados
do Senado Federal, Brasília, DF e em vários outros do País.
Março de 2008.
Revista História da Biblioteca Nacional, ed. 33, março de 2008, Rio, RJ,
e no site do Escritório Castro& Associados, 2015, Paraty, RJ.
(Crítica à reportagem A pinga que pingava, publicada na Revista História da Biblioteca Nacional,
ed. 29.2.2008.)
1ª página comemorativa da edição nº 100 do Caderno Paladar.
do jornal Estado de São Paulo, SP, 16.8.2007 (contratado pelo jornal para escrever o editorial)
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16.8.2007
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História, Geografia e Ecologia. Artigo publicado uma semana após o acidente que vitimou o político.
Jornal do Congresso Nacional, Brasília, 1992; depois republicada
na Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, 1993.
Política e Economia. Momento Político, Brasília, DF, 1992.
Crítica ao livro Soberania e Dignidade: raízes da sobrevivência, de Bautista Vidal.
Momento Político, Brasília, DF, 1992.
Momento Político, Brasília, DF, 1992.
Teatro Municipal do Rio de Janeiro, RJ, 1989.
do músico, professor, compositor e maestro Cláudio Santoro.
Correio Braziliense, Brasília, DF, edição de 29.10,1988.
Maré – Jornal Comunitário, Angra dos Reis, RJ, 1988.
Texto editado por Carlos Heitor Cony na revista Fatos (Bloch), Rio de Janeiro, 1986.
editado por Carlos Heitor Cony, Rio de Janeiro, RJ, 1986.
Artigo resultante de uma das últimas entrevistas, essa exclusiva,
com o genial poeta Mário Quintana, onde o Autor apresenta as identidades
do vate gaúcho com o historiador e etnógrafo potiguar e o filósofo francês.
Jornal de Brasília, 1986.
Reportagem ilustrada a cores de cinco páginas.
Revista Manchete (Bloch), Rio de Janeiro, RJ, edição de 28.12.1985.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
na 50ª Semana Verde Internacional de Berlin (Internationale Grüne Woche Berlin)
Primeiro enviado oficial do Governo do Brasil ao exterior, da área de Comunicação Social,
com a finalidade de divulgar o cacau brasileiro. Texto com análises e recomendações encaminhado
às autoridades do setor "Cacau", e dos Ministérios da Agricultura e Relações Exteriores. Brasília, DF, fev.1985.
publicação técnica do Banco do Brasil, Brasília, DF. Autor do texto básico em português.
Redação e edição.
Brasília, DF, February/1984.
Livro comemorativo do Jubileu de Prata da CEPLAC (1957-1982).
Pesquisa, redação e edição.
Ed. CEPLAC. Ilhéus, BA, dez 1981.
da Cacauicultura nacional e atividades da CEPLAC -Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira
Ed. CEPLAC, Ilhéus, BA, 1980.
Artigo. Homenagem Póstuma. O Fluminense, Niterói, RJ, outubro 1980.
e Regulamentação da profissão de artista – o resultado da união da classe e do governo.
Teatro, Cultura Brasileira, Sindicalismo. Grandes reportagens publicadas no Boletim do Trabalho
e na edição especial da revista Amiga, Bloch Editores, ambas em 1978. Brasília, DF, e Rio de Janeiro, RJ.
Congresso Nacional, Brasília, 24.5.1978. O jornalista Marcelo Câmara, Assessor de Imprensa do Ministério do Trabalho,
entrevista a atriz Vanda Lacerda, durante a votação do Projeto de Lei que resultou na Lei nº 6533, de 1978,
que regulamentou as profissões de Artistas e de Técnico em Espetáculos de Diversões.
(Foto: Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
do Jornal de Brasília, DF, sobre o seu trabalho como humorista profissional, quando estreava
coluna semanal de Humor no diário da Capital Federal (Brasília, 1977).
após acidente no Estreito de Magalhães, no Chile.
Fotos de Ronald Theobald
Pauta do Autor. 1ª página do Jornal do Brasil, RJ, edição de 24.2.1975.
O superpetroleiro Metula, propriedade do Grupo Shell, de 250 mil ton., em 1975, era um dos maiores do mundo:
325 metros de cumprimento e 48 de larguna, capacidade para transportar 51 mil ton. Sua torre maior tinha a altura
de um edifício de quinze andares. Com uma tripulação holandesa, o navio chegou em fevereiro, na Baía de Angra dos Reis, RJ,
para avalização dos danos e reparos. O repórter Marcelo Câmara criou a pauta e fez a reportagem sobre o sinistro ocorrido
no Chile e sua ancoragem em águas fluminenses. A matéria foi publicada na primeira página do Jornal do Brasil.
(Foto: Shell Tankers B.V. Bouwjaar 1968 - Acervo Marcelo Câmara)
• A alma rica e desconhecida da Velha Província, entrevista a Thereza Jorge sobre o Folclore Fluminense,
em O Globo, Rio de Janeiro, RJ, edição de 3.7.1975.
realizado no Estado do Rio de Janeiro. Revista Fluminense do Folclore, Niterói, RJ, 1975.
Artigo publicado no Boletim da Assessoria de Moral e Civismo - CECIVE,
do Departamento de Educação, da Secretaria de Educação e Cultura
do Estado do Rio de Janeiro. Ed. nº 1, Ano I, Rio de Janeiro, RJ, 1975.
irracionalidades técnicas e insustabilidade ambiental da Rodovia Rio-Santos, em construção.
Fotos de Ronald Theobald
Pauta do Autor. 1ª página do Jornal do Brasil, RJ, edição de 3.3.1975.
Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, Angra dos Reis, RJ, 1975.
Reportagem, de página inteira, sobre os “burros-sem-rabo”.
Fotos de Agenor Borges.
O Fluminense, Niterói, RJ, 21.4.1974.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
Revista Fluminense do Folclore, Niterói, 1974.
• Carl Paul Ernest Paulsen – Amor, ciência e trabalho. Grande entrevista com o químico e industrial,
introdutor dos impermeabilizantes no Brasil, O Fluminense, Niterói, RJ, 3.2.1974.
Revista Atualidade, Niterói, 1965.
Primeiro texto jornalístico publicado quando Marcelo Câmara contava quinze anos de idade.
Escreve e edita, regularmente, neste site, textos de sua autoria, principalmente nas páginas: Armazém Paraty, Notícias e Eventos, Artigos e Cachaça.
Humor
OBS. Aqui não estão registrados os títulos das matérias de Humor, cerca de trezentas, publicadas nos veículos
nos quais manteve espaços e assinava colunas exclusivas do gênero. Foram eles:
Rio de Janeiro, RJ;
A 31.8.1974, Marcelo Câmara inaugura a sua coluna diária
de Humor no Diário de Notícias, do Rio de Janeiro,
com os desenhos do cartunista Egon.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
A 1ª página da edição de 10.7.1975
do Diário de Notícias
noticiou que o Humorista Marcelo Câmara
estava voltando ao jornal.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
A 8.10.1973, Marcelo Câmara inaugura a sua página
semanal de Humor em O Fluminense.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
No jornal Lig, de Niterói, RJ, 1973.
Radiojornalismo
dirigidos aos cacauicultores da Região da Amazônia Legal, transmitidos pela Rádio Nacional de Brasília
(1979-80).
CONFERÊNCIAS, PALESTRAS, ORAÇÕES,
AULAS E PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS
E WORKSHOPS SOBRE TEMAS DA CULTURA,
ECONOMIA, DIREITO E POLÍTICA
no Centro Municipal de Ensino Deputado Câmara Torres, em Passa Três, Município de Rio Claro, RJ,
para trezentos alunos da escola, direção, pedagogos, professores, servidores, pais e responsáveis,
lideranças comunitárias e políticas, autoridades municipais e convidados.
no Rio de Janeiro, RJ, abril de 2011.
no circuito comercial do País, do documentário Estrada Real da Cachaça, de Pedro Urano,
no Cine Joia, em Copacabana, Rio de Janeiro, RJ em 21.6.2011.
O filme, que teve Marcelo Câmara como uma das principais fontes e narrador em vários momentos,
conquistou o prêmio de “Melhor Documentário” no Festival do Rio 2008 e do Festival de Mar del Plata 2008
e foi selecionado em diversos festivais nas Américas e na Europa.
Cachaçologia. Cursos criados e ministrados por Marcelo Câmara, em cinco versões,
formando mais de meia centena de pessoas de vários Estados e do exterior
(químicos, biólogos, engenheiros agrônomos, engenheiros de alimentos, empresários,
empreendedores e técnicos do setor de bebidas, pingófilos, apreciadores, iniciantes, estudantes).
Hotel Vermont, Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 2011/2012.
,A Folha de São Paulo enviou repórter para o 1º Curso de Degustador de Cachaças, em junho de 2011.
A Revista O Globo publicou a reportagem acima sobre o 2º Curso, de outubro do mesmo ano.
(Acervo Marcelo Câmara)
quando agraciado com o Mérito Fagundes Varela, concedido pela Prefeitura Municipal de Rio Claro.
Sessão Solene no Plenário da Câmara Municipal de Rio Claro, 16.8.2009.
para os hóspedes do Hotel Sofitel, Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, 2008.
para os executivos na América Latina da empresa inglesa Unilever.
São Paulo, SP, 2007,
Marcelo Câmara fala, em São Paulo, aos executivos da Unilever para a América Latina,
sobre a Cachaça, ensiando a bebê-la com sabedoria, prazer e responsabilidade.
(Acervo Marcelo Câmara)
do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.
quando recebeu o Título de Cidadão Paratyense Honorário,
concedido pela Câmara Municipal de Paraty.
Sessão Solene no Plenário da Câmara Municipal de Paraty, fev. 2005.
À convite da Câmara Municipal de Angra dos Reis,
Marcelo Câmara falou de improviso, por mais de uma hora, percorrendo um roteiro
sobre a História, a realidade, os horizontes da terra de Lopes Trovão
e de seu povo às vésperas do ano 2000.
Angra dos Reis, dezembro de 1999. Em Sessão Solene da Câmara Municipal,
o angrense Marcelo Câmara fala a duas mil pessoas, no ginásio do Iate Clube Aquidabã,
sobre o Brasil -500 anos - Rumo ao Terceiro Milênio.
Marcelo Câmara recebe do Presidente da Câmara Municipal,
Vereador Elias José Rabha Neto (Fiote), diploma que registra os agradecimentos
do Poder Legislativo de Angra dos Reis pela Conferência pronunciada.
(Fotos: Câmara Municipal - Acervo Marcelo Câmara)
São Bernardo do Campo, SP, 1992.
Brasília, 1982.
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COMUNICAÇÃO SOCIAL
JORNALISMO, PUBLICIDADE / PROPAGANDA,
MARKETING, RELAÇÕES PÚBLICAS,
AUDIOVISUAL, INTERNET E CINEMA
PLANOS E PROJETOS
OBRAS E EVENTOS
CONSULTORIA EMPRESARIAL
Durante os períodos; de julho de 1977 a fevereiro de 1979, como Assessor Especial e Assessor de Imprensa
do Ministro de Estado do Trabalho,
e, de fevereiro de 1979 a fevereiro de 1985, como Assessor na CEPLAC-MAPA
– foi o principal Redator Jornalístico/de Imprensa e das áreas da Comunicação Social
das duas instituições, autor de milhares de textos distribuídos e/ou publicados/divulgados
por ambos os órgãos, e diversos veículos do País e do exterior.
Também não vão aqui listados as matérias produzidas na Redação do Jornal do Brasil, RJ (1975)
e de O Globo, Sucursal de Brasília, DF (1977).
Piranguinho, MG (2011).
de lançamento da Cachaça do Barão, produto lançado no País e no mercado internacional em 2004
(CorpBrasil / Agrozurita, São Paulo, SP, 2003)
que promoveu diversas atividades culturais. Fundador, proprietário e administrador. De 2000 a 2006.
A empresa realizou trabalhos executivos, de planejamento e consultoria para empresas e instituições
nas áreas da Comunicação e da Cultura: Cachaçologia, Música Popular, Folclórica e Erudita;
Produção Fonográfica, Publicidade/Propaganda, Literatura, Jornalismo, redação, produção e apresentação
de shows musicais, Editoração, Artes, Comércio Digital etc.
que presidiram a Corte. Realizou a pesquisa histórica, elaborou a redação dos perfis e foi o apresentador na solenidade de inauguração, conduzindo a cerimônia na sede do Tribunal, no Rio de Janeiro, em outubro de 1997.
do documento técnico, oficial, institucionalizado em Ato do Presidente da Corte, que resultou na criação do Centro Cultural da Justiça Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro - Palácio da Cidadania, atualmente
Centro Cultural da Justiça Eleitoral, do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, hoje em funcionamento
no vetusto e histórico edifício da Rua Primeiro de Março, 42, tombado pelo Município, pelo Estado
e pela União, localizado no Centro da Cidade do Rio de Janeiro. Concepção e elaboração do documento. 1997.
que pretendia homenagear quinze ipanemenses, habitantes e amantes do bairro
que se tornaram grandes personagens da Cultura Brasileira e “cidadãos do mundo”,
de prestígio internacional. Receberam placas de bronze nos frontispícios de suas residências:
Newton Mendonça, Antônio Carlos Jobim, Vinicius de Moraes e Rubem Braga.
Criou e iniciou a execução do Projeto, em Ipanema, RJ, em 1996-7, interrompido por falta de patrocínio,
quando ainda doze personalidades seriam homenageadas.
Apresentador do evento e o autor da pesquisa e seleção de textos de poesia e prosa do poeta,
que construiu o recital na ocasião, feito pelo locutor Corrêa de Araújo e pelo ator Orlando Drummond.
Presença dos membros da CCF, inclusive do Senador Saturnino Braga, que disse um longo poema de Vinicius. Toca do Vinicius. Ipanema, Rio, RJ, 1995.
para a Degustação Profissional de Cachaças, hoje aplicadas universalmente. Rio, 1994.
Desde então, como Cachaçólogo, Degustador de Cachaças e Consultor de Cachaças, dirigiu,
em todo o País, centenas de Sessões de Degustação para empresas, instituições, personalidades e eventos, na área pública e privada; presta serviços de ampla e diversificada Consultoria Técnica Especializada, econômica e cultural, no universo da Cachaça a dezenas de empresas (destilarias) do plantio da cana-de-açúcar ao consumo da bebida brasileira, Incluindo a realização de Análises Sensoriais de dezenas de marcas, expedindo Laudos Técnicos.
degustadores de Cachaça, e que realizou um trabalho de estudo, valorização, promoção
e divulgação nacional e internacional da Cachaça, como genuína bebida nacional,
produto e expressão da Cultura Brasileira.
Idealizador, criador, organizador, primeiro e único presidente.
Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 1994-7.
que presidiram a Corte. Realizou a pesquisa histórica, elaborou a redação dos perfis
e foi o apresentador na solenidade de inauguração, conduzindo a cerimônia na sede do Tribunal,
no Rio de Janeiro, em outubro de 1997.
a bebida brasileira como uma das mais caras e belas expressões da Cultura e da História do País.
A entidade foi criada por Marcelo Câmara, que a presidiu durante toda a sua existência (1994-7),
em Ipanema, Rio de Janeiro, RJ.
para a direção e áreas técnicas da instituição.
Criação dos painéis de textos vertidos para o alemão e fotografias exibidos
50. Internationale Grüne Woche (50ª Semana Verde), Berlim, Alemanha. Jan/fev 1985.
brindes institucionais de Relações Públicas da Ceplac. Brasília, DF, 1983.
Marcelo Câmara e o legendário cacauicultor do Sul da Bahia,
Marcelo Gedeon, que, na década de 1980, era o maior renovador de roças de cacau do País.
O produtor esteve no programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, em rede nacional,
por sugestão do Coordenador de Comunicação Social da CEPLAC à emissora.
(Foto Salustiano M. Pinto - Acervo Marcelo Câmara)
primeiro longa-metragem do mundo sobre o Cacau e o Chocolate.
Autor do texto do filme. Rio, RJ, 1982.
veiculado em diversas emissoras de televisão e salas de cinema do País durante o ano de 1982,
Brasília, DF.
Coautoria do texto e da seleção de imagens. Exibido em Ilhéus, BA, em fevereiro de 1982.
Eventos institucionais, econômicos, culturais e sociais.
Campanhas midiáticas. Publicações, peças jornalísticas, informativas,
técnico-científicas, de propaganda institucional da Efeméride.
Elaboração e execução durante o ano de 1982.
Brasília, 1982, Ano Jubileu de Prata da CEPLAC.
Na Secretaria-Geral da instituição, o Diretor-Geral
dos Correios, Botto de Barros, preside a cerimônia
de lançamento do selo comemorativo
da efeméride. Ao fundo, Marcelo Câmara,
que elaborou e coordenou a execução
do programa nacional do Jubileu.
(Foto: Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Treinamento de Pessoal, Pesquisa Agronômica, Desenvolvimento Comunitário Rural
para os públicos atendidos pela CEPLAC. Projeto sociocultural e econômico
considerado pela FAO/ONU “o melhor realizado pelo Brasil no quinquênio 1977-1981”,
segundo Jean Christophe Bouvier, Encarregado do Programa da FAO/ONU no Brasil.
Concepção e elaboração. Brasília, 1981.
Coordenador de Imprensa e de Relações Públicas.
Secretaria Geral da CEPLAC, Brasília, DF, abril de 1980.
realizadas em diversos Estados. Planejamento e realização. De 1979 a 1985.
Criador deste slogan para a CEPLAC, integrando-o à sua logomarca.
Brasília, DF, 1979
da Cacauicultura Brasileira, na sede da CEPLAC. Organizador e administrador. Brasília, de 1979 a 1985.
Brasília, março de 1979.
Marcelo Câmara, profissional de Comunicação Social da CEPLAC,
entrevista o Ministro de Estado da Agricultura e Abastecimento,
Alyson Paulinelli, (ao centro), e o Secretário-Geral
do órgão da Cacauicultura brasileira,
José Haroldo Castro Vieira.
(Foto Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Concepção, autoria e execução do primeiro modelo de Administração sistêmica da Comunicação Social
da área pública no Brasil (1979-1985). Trabalho editado pela CEPLAC, Brasília, 1981.
de Marcelo Câmara, aprovadas pela Secretaria-Geral da CEPLAC,
e executado pela Coordenação, pelas unidades de Comunicação Social e Extensão Rural da instituição.
Brasília, DF, 1979..
Uma das peças produzidas pela Norton Publicidade, com a parceria da CEPLAC (Marcelo Câmara),
para a CAVAB (Campanha de Controle da Vassoura de Bruxa do Cacueiro), que incluiu
programas audiovisuais exibidos em aeroportos, rodoviárias, portosrodovias e ferrovias
da Bahia, Espírito Santo e Amazônia, bem como a fixação de cartazes, e distriuição
de folders e volantes aos públicos em trânsito entre os Estados produtores de cacau.
(Acervo Marcelo Câmara)
De 1979 a 1985, Marcelo Câmara foi Coordenador
de Comunicação Social da CEPLAC. Na foto, o jornalista
em seu gabinete de trabalho,
na Secretari-Geral da instituição, em Brasília, DF.
(Foto Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Concepção, autoria e execução do primeiro modelo de Administração sistêmica da Comunicação Social
da área pública no Brasil (1979-1985). Trabalho editado pela CEPLAC, Brasília, 1981.
Sede da CEPLAC, Brasília, julho de 1979. Marcelo Câmara, Assessor de Comunicação Social
da Secretária-Geral, entrevista Delfim Netto, Ministro da Agricultura e Abastecimento.
(Foto: Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
e Assessor Parlamentar da CEPLAC no Congresso Nacional (1983-5).
Autor do Documento de Diagnóstico.
Análise e Propostas de Trabalho p/ Desenvolvimento dos Serviços de Imprensa.
Brasília, agosto de 1978.
Autor do trabalho destinado à Reunião dos Delegados Regionais do Trabalho.
Porto Alegre, RS, julho de 1978.
da Coordenadoria de Comunicação Social,
do Ministério do Trabalho para o exercício de 1978.
Gabinete do Ministro de Estado do Trabalho, Brasília, dezembro, 1977.
Um veículo de Comunicação Social para o Movimento Democrático Brasileiro – MDB,
Diretório de Niterói, RJ. Concepção e autoria do projeto. Dezembro de 1976.
Periódico especializado na publicação de artigos, pesquisas e ensaios
sobre o Folclore do Estado do Rio de Janeiro.
Redator e Secretário Editorial. Niterói, 1974-5.
para a Emil Propaganda Ltda., em Niterói, 1972-3.
que circulou na Faculdade de Direito da UFF, de 1968 a 1972.
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MISSÃO NO EXTERIOR
Representante do Brasil na 50. Internationale Grüne Woche
(50ª Semana Verde de Berlim), Alemanha,
realizando o primeiro trabalho oficial do Brasil,
de divulgação e promoção econômica e cultural do Cacau brasileiro no exterior.
Chefe da Missão e Relações Públicas. Jan/fev 1985.
Cartão profissional do Representante do Brasil na 50ª Semana Verde de Berlim, em 1985:
Coordenador de Comunicação Social e Assessor Parlamentar da CEPLAC.
(Acervo Marcelo Câmara)
Escreveu, para o evento, o texto em português, e editou a revista Kakao Reichtum Brasiliens,
publicação traduzida por Edith Nortrud de Almeida, a cores, com fotos,
distribuída aos públicos alemão, austríaco e suíço.
E concebeu os paineis, também em alemão, da exposição de imagens, textos e produtos
da economia cacaueira, instalados no espaço do Brasil na 50ªSemana Verde de Berlim.
Cacau Riqueza Brasileira: pela primeira vez, um panorama sócioeconômico e cultural,
com textos e imagens do cacau brasileiro apresentado aos empresários, investidores
e importadores europeus, bem como a milhares de consumidores
que visitaram a 50ª Semana Verde de Berlim, em 1985.
(Acervo Marcelo Câmara)
Na última página da revista Kakao Reichtum Brasilien,
a marca da CEPLAC com o seu slogan ein guter Weg (Um bom caminho),
assumindo o primeiro trabalho de divulgação do cacau brasileiro no exterior.
E a borboleta da EMBRATUR convida: Flieg nach Brasilien (Voe para o Brasil)
(Acervo Marcelo Câmara)
Berlim, janeiro de 1985: Marcelo Câmara no stand
da CEPLAC na Grüne Woche, com a interprete
bilíngue, que o auxiliou no atendimento ao público
alemão, austríaco e suíco.
(Acervo Marcelo Câmara)
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Kakao Brasilianischer Reichtum.
A TV alemã divulga a exposição de paineis
com fotos. legendas e textos informativos;
os frutos e seus derivados,
geleia e doce de cacau, e o chocolate caseiro.
(Acervo Marcelo Câmara)
Berlim, janeiro 1985. Marcelo Câmara visita o Parlamento da Alemanha Ocidental.
(Acervo Marcelo Câmara)
Marcelo Câmara no histórico Portão de Brandemburgo, em Berlim.
(Acervo Marcelo Câmara)
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Assessoria de Imprensa
para os seguintes eventos
empresas, instituições
e personalidades
• Imaginarte - estúdio de papelaria, cartonagem e encadernação, em duas oportunidades:
em 2002 para divulgação da empresa e em 2003 pela participação dela na Bienal do Livro, Rio de Janeiro, RJ.
• Garapa Doida, primeira loja de cachaças da cidade do Rio de Janeiro, RJ, de 1997 a 2004.
• Ilha Verde - Consultoria Comércio e Serviços Culturais, empresa de propriedade e dirigida por Marcelo Câmara, de 2000 a 2006; para todas as suas atividades.
• Confraria do Copo Furado, para todas as suas atividades sociais e culturais, de 1994 a 1997, Rio de Janeiro, RJ.
• Deputado federal Jorge Leite (PMDB-RJ) sobre sua posse na Câmara dos Deputados, Brasília, DF, 1983.
(Marcelo Câmara, sobre o fato, obteve: as primeiras páginas dos dois jornais de Brasilia, Correio Braziliense e Jornal de Brasília;; reportagem no Jornal Nacional, da Rede Globo; e entrevista com o Deputado no programa Bom Dia Brasil, em rede nacional; e farto noticiário sobre a posse na Imprensa do Estado do Rio de Janeiro e do País.)
• Elos Clube de Brasília, DF, filiado ao Elos Internacional da Comunidade Lusíada, (1982-3).
• Associação dos Funcionários da Ceplac - Brasília, DF, 1982.
Membro da Comissão de Imprensa. Ilhéus, BA, junho de 1891.
• Johnny Alf, show musical, Teatro Alvorada, Niterói, RJ, março de 1974.
• I Festival Fluminense do Folclore, Niterói, RJ, 1974.
Todos os seus trabalhos profissionais de jornalista, escritor, editor e consultor cultural, a partir de 1973,
inclusive os lançamentos dos livros de sua autoria, receberam a sua Assessoria de Imprensa,
complementariamente ao trabalho das editoras.
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Participação em filmes, vídeos,
documentários e programas.
Principais entrevistas concedidas
e depoimentos prestados.
(cinema, tv, vídeo, rádio, mídia impressa, Internet, escolas e universidades)
A partir de 1973, na sua carreira como profissional da Comunicação e da Cultura, prestou dezenas de depoimentos e concedeu centenas de entrevistas a emissoras de rádio e TV, de vários Estados, em rede nacional,
e, também, a cineastas, diretores de vídeo, pesquisadores, estudantes, mestrandos e doutorandos de pós-graduação universitária, empresários, sobre os temas que estuda e sobre os quais publica,
com destaque para os seguintes:
Dissertação de Denys Rodrigues Mascarini e Maria Camila Silva, Trabalho de Conclusão de Curso de Tecnologia em Gestão de Turismo, do Centro Paula Souza – FATEC, São Paulo, SP, junho de 2015.
Principal fonte.
Senado Federal, seu assessor parlamentar e político, editor e amigo. Depoimento.
O Universo Cultural e Econômico da cachaça (29.12.2006).
• O coração da cana. Entrevista para o vídeo-documentário, de Leandro Baptista (Rio de Janeiro, RJ, 2006)
• Marvada Pinga Cachaça Imaculada. Principal depoimento no pingomentário longa-metragem ,
de Léa Zagury e Alejandro Gedeón (Porticus Comunicações, Rio de Janeiro, RJ, 2006).
• Programa Especial sobre Cachaça programa Sala de Notícias. Entrevista para o Canal Futura.
(Rio de Janeiro, RJ, 2005)
• Programa Ao ponto. Sobre os prazeres e os perigos do álcool.
Participou como convidado especial do Programa apresentado pelo médico Jairo Bouer,
em rede nacional, pelo Canal Futura, transmitido duas vezes em 2006, (Rio de Janeiro, RJ).
• Coisa mais linda – Histórias e Casos da Bossa Nova, filme longa-metragem de Paulo Thiago.
Depoimento sobre a vida e a música de Newton Mendonça e sua importância
na estética e no tempo mais importante do gênero. (Rio de Janeiro, 2005).
(revista de Educação, Ciência e Cultura) a mais importante de Cabo Verde, África (2005).
Depoimento principal do vídeo (Rio de Janeiro, RJ / Araraquara, SP, 2005).
• Unidos beberemos! e Um xiita da cachaça, títulos das entrevistas concedidas a Cláudio Henrique
para o site de notícias No mínimo. (Rio de Janeiro, RJ, 2004)
• Programa do Jô. Entrevista a Jô Soares no , na Rede Globo de Televisão, a 7.10.2004,
sobre a 1ª edição do livro de sua autoria Cachaça – Prazer Brasileiro (Mauad, Rio, 2004)
e o seu trabalho de Cachaçólogo, Pingófilo e Degustador Profissional de Cachaças.
Numa prova cega, acertou sete das oito marcas de cachaças que lhe foram oferecidas por Jô Soares.
A entrevista foi a mais solicitada do ano, sendo reapresentada em fevereiro de 2005
com o mesmo sucesso de audiência.
(Veja a entrevista na íntegra clicando em ponto do rodapé desta página.)
Marcelo Câmara e Jô Soares:
30 minutos de uma entrevista com reprise e recordes de audiência.
O Degustador Profissional bebeu, numa prova cega, oito Cachaças, quatro novas e quatro envelhecidas,
acertando o tipo, marca, produtor, local da produção, de sete delas.
(Imagem: Rede Globo - Acervo Marcelo Câmara)
para a Rede Band de Televisão (Rio de Janeiro, RJ, 2002)
• Caminhos cruzados – a vida e a música de Newton Mendonça. Título do seu terceiro livro
(Mauad, Rio, 2001), quando do seu lançamento, tema de entrevista concedida, em rede nacional,
a Sidney Rezende, da Rádio CBN do Rio de Janeiro, RJ, na 10ª Bienal do Livro (maio de 2001).
• Ipanema de A a Z – Dicionário da vida ipanemense. Título do seu segundo livro,
escrito em parceria com Mário Peixoto (Cohen, Rio, 1999),
tema de entrevista concedida à revista Época, inserida na matéria
Uma república chamada Ipanema, de Cláudio Henrique (Rio de Janeiro, RJ, 1999).
• Cachaça. Personalidade central e principal consultor para o roteiro do vídeo-documentário,
produzido e apresentado por Lúcia Veríssimo, para o programa Terra Brasilis,
do canal GNT (Rio de Janeiro, RJ, 1997)
• Cachaça. Personalidade central do documentário para a ZDF, segunda TV estatal alemã,
veiculado na Alemanha, Áustria e Suíça (Rio de Janeiro, RJ, 1995).
• O riso narcotiza a eterna angústia do homem. Entrevista, de página inteira, concedida a Celso Araújo,
do Jornal de Brasília, DF, sobre o seu trabalho como humorista profissional, quando estreava
coluna semanal de Humor no diário da Capital Federal (Brasília, 1977).
• Marcelo Câmara. Sobre o Festival Fluminense de Folclore, evento único do gênero
realizado no Estado do Rio de Janeiro, assunto da entrevista, de página inteira,
ao suplemento Pingo de Gente, de O Fluminense, Niterói, RJ, agosto de 1975.
• A alma rica e desconhecida da Velha Província, entrevista a Thereza Jorge sobre o Folclore Fluminense,
em O Globo, Rio de Janeiro, RJ, edição de 3.7.1975.
• Folclore Fluminense, a extinção da cultura, entrevista à Reportagem do Jornal do Brasil,
Rio de Janeiro, RJ, edição de 29.9.1974.
CULTURA
POLÍTICA
CONSULTORIA LEGISLATIVA,
POLÍTICA E PARLAMENTAR.
PROCESSO LEGISLATIVO
CRIAÇÃO, PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO.
LITERATURA, TEATRO, SHOWS,
MÚSICA POPULAR E ERUDITA,
PRODUÇÃO FONOGRÁFICA,
ARTES PLÁSTICAS, FOLCLORE,
CACHAÇOLOGIA
OBRAS E EVENTOS
CONSULTORIA CULTURAL E EMPRESARIAL
Luta, desde 2004, ininterruptamente, junto à Prefeitura Municipal de Paraty,
à Câmara Municipal, ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e à Justiça,
pela aplicação integral da Lei Municipal 1414, de 2004,
que homenageou a memória de Câmara Torres,
denominando, institucional e definitivamente, o referido Espaço Cultural Público Municipal.
A LEI CONTINUA IGNORADA, NÃO CUMPRIDA, PELO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE PARATY.
Idealizador, coordenador do grupo exportador e consultor técnico, no Brasil e nos Estados Unidos,
do processo de venda para o mercado norte-americano da Cachaça Augusta, do Engenho São Luiz,
de Lençois Paulista, SP. São Paulo, maio de 2015.
Trasladação dos restos mortais do escritor Raul Pompéia do Rio de Janeiro para Angra dos Reis.
Projeto Cultural. Trabalho voluntário e gratuito de Marcelo Câmara,
na condição de Membro Efetivo do Ateneu Angrense de Letras e Artes,
para a Prefeitura e a Câmara Municipal de Angra dos Reis.
Concepção e elaboração. Rio, RJ, 2013.
das Cachaças e Aguardentes mais consumidas no mercado brasileiro.
Serviço prestado ao PROTESTE - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor,
Rio de Janeiro, RJ, 2012.
Elaboração de estudos e Plano de Negócio visando: criação de uma Cachaça; garrafa e embalagem
para o produto, textos do rótulo e contrarrótulo; registro da marca e seu desenvolvimento;
constituição e estruturação de uma empresa de engarrafamento e distribuição da bebida: perfil, características; definição das instalações, equipamentos e materiais da planta industrial; planejamento de produção e venda; estratégias de marketing, publicidade e divulgação.; criação e produção de vídeo de veiculação nacional
para lançamento da Cachaça.
Local da empresa: Paraná.
Clientes: empreendedores Paulo Florencio da Silva, Rui Marcos Alvino de Souza e Claudio Aparecido Gonçalves.
Rio de Janeiro, RJ, março de 2012.
Criou, promoveu e ministrou esses cursos para cinco dezenas de pessoas do País e exterior,
além de outros de Iniciação no Universo da Cachaça e do que trata da
Cachaça na História e na Cultura Brasileira.
Ipanema, 2011 e 2012.
que, desde então, mobiliza grandes personalidades da Cultura Carioca e Brasileira,
com o objetivo de dar o nome do genial pianista e compositor ao Parque da Bossa Nova,
projeto de Jaime Lerner, a ser construído pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro,
no bairro carioca do Leblon.
(sobrinho de Newton), o primeiro de caráter profissional e comercial realizado 48 anos após a morte do pianista e compositor. Roteiro, texto, produção, direção e apresentação do espetáculo.
Vinicius Show Bar, Ipanema, Rio, RJ, 8.4.2008.
Do plantio da cana-de-açúcar à Análise Sensorial da bebida, com ou sem emissão de Laudo Técnico,
passando pela elaboração de Planos de Negócio e Estratégias de Marketing, Divulgação, Exportação
da bebida nacional, para dezenas de empresas e empreendedores de todo o País,
e Importação do destilado brasileiro no Exterior.
A partir de 1993.
destinada ao Liceu de Humanidades de Campos dos Goytacazes, RJ.
Idealização e autoria do Projeto. Rio, 2008.
primeiro e fundamental parceiro de Tom Jobim, bem como de músicas raras, quase desconhecidas,
da dupla New- Tom. Produção musical, arranjos e participação em todas as faixas de Roberto Menescal. Idealização, pesquisa, autor dos textos do encarte e produção executiva de Marcelo Câmara. Rio, 2002.
O álbum foi considerado um dos “Melhores do Ano” pelo crítico e historiador Tárik de Souza,
em balanço de 2002, do Jornal do Brasil e "talvez o melhor de Cris Delanno”, na opinião de João Máximo,
do jornal O Globo. Para a crítica e historiadora norte-americana Daniella Thompson "é um disco significativo não só pelas raridades nele presentes", mas, também, por conter um livreto, "um valioso bônus".
Capa do CD não comercial Capa do CD produzido pela Ilha Verde e Albatroz
produzido pela Ilha Verde e a Albatroz e distribuído no mercado pela Nikita
(Acervo Marcelo Câmara)
dos 50 anos do Bar e Restaurante Garota de Ipanema (antigo Bar Veloso),
uma dos mais famos e o mais fotografado do mundo. Concepção e elaboração.
Rio de Janeiro, RJ, 2001.
no início da consolidação da Bossa Nova, depois de fazer primeiras gravações de músicas
de Newton Mendonça e Tom Jobim, e foi redescoberta por Marcelo Câmara.
Produtor, autor do texto, roteiro, direção e apresentador do espetáculo.
Casa Laura Alvim, Ipanema, Rio, 2000.
que promoveu diversas atividades culturais. Fundador, proprietário e administrador. De 2000 a 2006,
a empresa realizou trabalhos executivos, de planejamento e consultoria para empresas e instituições nas áreas da Comunicação e da Cultura: Cachaçologia, Música Popular, Folclórica e Erudita; Produção Fonográfica, Publicidade/Propaganda, Literatura, Jornalismo, produção, direção e redação de Shows; editoração e
edição de livros; redação e revisão de textos; Comércio Digital etc.
que presidiram a Corte. Realizou a pesquisa histórica, elaborou a redação dos perfis e foi o apresentador na solenidade de inauguração, conduzindo a cerimônia na sede do Tribunal, no Rio de Janeiro, em outubro de 1997.
do documento técnico, oficial, institucionalizado em Ato do Presidente da Corte, que resultou na criação do Centro Cultural da Justiça Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro - Palácio da Cidadania, atualmente
Centro Cultural da Justiça Eleitoral, do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, hoje em funcionamento
no vetusto e histórico edifício da Rua Primeiro de Março, 42, tombado pelo Município, pelo Estado
e pela União, localizado no Centro da Cidade do Rio de Janeiro. Concepção e elaboração do documento. 1997.
que pretendia homenagear quinze ipanemenses, habitantes e amantes do bairro
que se tornaram grandes personagens da Cultura Brasileira e “cidadãos do mundo”,
de prestígio internacional. Receberam placas de bronze nos frontispícios de suas residências:
Newton Mendonça, Antônio Carlos Jobim, Vinicius de Moraes e Rubem Braga.
Criou e iniciou a execução do Projeto, em Ipanema, RJ, em 1996-7, interrompido por falta de patrocínio,
quando ainda doze personalidades seriam homenageadas.
Apresentador do evento e o autor da pesquisa e seleção de textos de poesia e prosa do poeta,
que construiu o recital na ocasião, feito pelo locutor Corrêa de Araújo e pelo ator Orlando Drummond.
Presença dos membros da CCF, inclusive do Senador Saturnino Braga, que disse um longo poema de Vinicius. Toca do Vinicius. Ipanema, Rio, RJ, 1995.
para a Degustação Profissional de Cachaças, hoje aplicadas universalmente. Rio, 1994.
Desde então, como Cachaçólogo, Degustador de Cachaças e Consultor de Cachaças, dirigiu,
em todo o País, centenas de Sessões de Degustação para empresas, instituições, personalidades e eventos, na área pública e privada; presta serviços de ampla e diversificada Consultoria Técnica Especializada, econômica e cultural, no universo da Cachaça a dezenas de empresas (destilarias) do plantio da cana-de-açúcar ao consumo da bebida brasileira, Incluindo a realização de Análises Sensoriais de dezenas de marcas, expedindo Laudos Técnicos.
degustadores de Cachaça, e que realizou um trabalho de estudo, valorização, promoção
e divulgação nacional e internacional da Cachaça, como genuína bebida nacional,
produto e expressão da Cultura Brasileira.
Idealizador, criador, organizador, primeiro e único presidente.
Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 1994-7.
Ipanema, julho de 1995. Marcelo Câmara e parte do "patrimônio líquido" da Confraria do Copo Furado.
(Foto: Eduardo Pinto / Jornal Ipanema - Acervo Marcelo Câmara)
No Senado e no Congresso Nacional,
ao assessorar Maurício Corrêa e Darcy Ribeiro,
o Consultor Legislativo Marcelo Câmara, indiretamente,
prestou serviços ao PDT e ao seu presidente, Leonel de Moura de Brizola.
(Acervo Marcelo Câmara)
Em 1992, Marcelo Câmara assistiu ao arquiteto Oscar Niemeyr desenhar na parede do Gabinete de Darcy Ribeiro, no Senado,
alguns de seus principais projetos, no País e no mundo: a Universidade de Brasília; o Sambódromo, no Rio de Janeiro;
o Memorial da América Latina, em São Paulo; a Universidade de Constantin, na Argélia.
E escreveu: "“Para Darcy, meu irmão, que contribuiu definitivamente para todos esses projetos. Oscar”.
Os desenhos são tombados pelo Senado e protegidos por vidros, e o pincel atômico usado por Niemeyer está com Marcelo Câmara.
(Foto: Salu Parente - Acervo Marcelo Câmara)
no Congresso Nacional e junto ao Senador Abdias Nascimento, durante o afastamento de Darcy Ribeiro
para ocupar a Secretária de Educação do RJ, em período que abrangeu meses de 1991 e 1992.
encabeçada por Maurício Corrêa, que disputou as eleições no Distrito Federal em 1990.
Autor do documento.
Associação Claudio Santoro, com sede em Brasília. Autor dos Estatutos constitutivos da Associação.
Brasília, 1989-1990.
a Proposição e o Parecer que a aprovou a Proposição, assessorou a tramitação
e viabilizou a promulgação do Projeto de Lei que assim denominou
o antigo Teatro Nacional de Brasília. Brasília, 1989.
a pedido do próprio maestro e compositor. Autor do trabalho. Brasília, 1989.
Centenário da Abolição da Escravatura e para a criação da Fundação Cultural Palmares (1988).
por Ato do então Ministro da Cultura, Celso Furtado. Brasília, 1987.
dispositivos constitucionais relativos à Cultura e a outros setores da vida brasileira (1988-1993).
Flávio Palmier da Veiga (PMDB-RJ) e Paulo Silva (PMDB-PI) ,
a pedido dos Parlamentares. Assembleia Nacional Constituinte, Brasília, DF, 1987.
de Constituição para Cultura e desenvolveu, pela primeira vez no País, Tese sobre a Doutrina
dos Direitos Culturais, que passou a fazer parte da Carta Magna, bem como introduziu na Constituição
os conceitos de Bem e de Patrimônio Cultural Imaterial, que, hoje, permeia toda a legislação pertinente
e o universo cultural brasileiro.Também, na ANC, foi um dos Assessores nas áreas da
Educação, Direito Constitucional e Comunicação Social.
nos anos de 1985 e 1986, quando elaborou pronunciamentos, proposições legislativas, pareceres e estudos
para membros do Senado Federal e da Câmara dos Deputados.
realizado durante um ano na UnB, quando concorreram milhares de candidatos, sendo 75 aprovados,
ficando entre os primeiros classificados. Membro do Grupo de Pronunciamentos,
elaborando Discursos, Pareceres e Proposições Legislativas para todos os Senadores.
nas áreas: Cultura, Cultura Brasileira, Direitos Culturais, Comunicação Social, História, Sociologia, Antropologia, Educação, Política, Cacau/Chocolate, Cachaça, Cultivos Culturais Perenes,
Estado do Rio de Janeiro, Cidade do Rio de Janeiro, Baía da Ilha Grande, temas e assuntos gerais, entre outros.
Assessorou, no Senado, a Bancada do Partido Democrático Trabalhista – PDT (1988-1993)
e os Parlamentares pró- República e Presidencialismo no Plebiscito de 1993.
Na Câmara, assessorou a Frente Parlamentar Nacionalista (1988-1993).
Atuou em diversas outras ações de Parlamentares nacionalistas e trabalhistas
na Câmara Alta e no Congresso Nacional.
e Dionísio Azevedo. Responsável pelo lançamento em Brasília, 1983.
Brasília, 1979.
Brasília, de 1979 a 1985.
das regiões produtoras de cacau do País e de Brasília. Criador e administrador. Brasília, de 1979 a 1985.
Como gestor cultural e marchand institucional, promoveu os trabalhos de artistas plásticos das regiões produtoras de cacau do País, de jovens da Capital Federal, expondo, também, obras de nomes nacionalmente consagrados (Brasília, DF).
No período, planejou, realizou e divulgou a arte de Rubico, Sante Scaldaferri, Emanuel Araújo, Nice Nascimento, Darlan Rosa, Ralph Gehre, Benguela, Kennedy Bahia, Angela Bely, entre outros. No mesmo espaço, planejou, realizou e divulgou os lançamentos, na Capital Federal, dos livros: Sila - uma cangaceira de Lampião, de Ilda Ribeiro de Souza e Israel Araújo Orrico, e Canto da Boca, de Ana Castro.
Brasília, 1981. Na Galeria CEPLAC, da dir. p/esq.: Marcelo Câmara,
a artista capixaba Nice Nascimento Avanza e o Deputado Federal Gerson Camata (PMDB-ES).
(Foto: Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Marcelo Câmara lançou o livro de poesia erótica Canto da Boca, da baiana Ana Castro,
em 1983, na Galeria CEPLAC, em Brasília. E, como Assessor de Imprensa do evento,
motivou a Rede Globo, que a entrevistou no programa Bom Dia Brasil, em rede nacional.
(Foto Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
no Teatro Glaucio Gil, em Copacabana, e apresentações na Cidade do Rio de Janeiro
e em vários municípios do Estado do Rio de Janeiro, com a peça Senhor Rei, Senhora Rainha,
de Benjamin Santos, sob a direção do autor. 1974 e 1975.
Primeiro e único evento cultural do gênero realizado no Estado do Rio de Janeiro,
grande espetáculo de movimento, luzes e cores, aplaudido por cerca de 2 mil pessoas.
Síntese representada pelos Municípios de Paraty, Angra dos Reis e Campos dos Goytacazes.
Ginásio do Canto do Rio Futebol Clube, promovido pela Comissão Fluminense de Folclore,
com o apoio da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Rio de Janeiro e da FLUMITUR.
Concepção, pesquisa, planejamento, realização e apresentação. Niterói, agosto de 1974.
Dança das Fitas, de Paraty, revivendo uma tradição ariana milenar,
celebrou o "culto à árvore", que renasce após o inverno.
(Foto: Revista Fluminense de Folclore - Acervo Marcelo Câmara)
Dança dos Velhos, de Angra dos Reis, coreografia cômica, grotesca, de origem lusíada,
originalmente urbana, depois rural, faz uma crítica social das gerações.
(Foto: Revista Fluminense de Folclore - Acervo Marcelo Câmara)
Dança do Fogo, (do Pajé ou de Guerra), apresentado pelo Cordão Recreativo Carnavalesco
Triunfo das Cores, de Campos dos Goytacazes, festejou a nacionalidade,
no encontro do nativo com o colonizador.
(Foto: Revista Fluminense de Folclore - Acervo Marcelo Câmara)
Produção e divulgação. Apoio: INDC/Prefeitura Municipal de Niterói.
Teatro Alvorada, Niterói, 15.3.1974.
Produtor.
O produtor do show, Marcelo Câmara, recolheu, em nome de José Alfredo da Silva, o Johnny Alf,
a taxa devida à OMB pelo show em Niterói, quando o pianista, cantor e compositor
foi acompanhado por mais dois músicos, baixista e baterista.
(Acervo Marcelo Câmara)
e do Grupo de Teatro da UFF (1972-4), primeiro e único grupo oficial da Universidade,
sob a direção de Ronaldo Mendonça. Departamento de Difusão Cultural da UFF,
c/ apresentações da peça Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna,
em várias salas das cidades de Niterói, Rio de Janeiro e municípios do Estado do Rio de Janeiro,
incluindo memorável apresentação na Igreja de N. Sa. do Rosário, em Paraty, RJ.
(Na plateia, Paulo Autran e Maria Della Costa).
Em 1968, organizou Viagem de Estudos do CEJS a Paraty, RJ, a fim de investigar e registrar
a realidade socioeconômica e cultural do Município Monumento Nacional.
Um Aviso da Marinha levou a Paraty e trouxe de volta ao Rio
um grupo de universitários de Direito e de outras Faculdades da UFF.
promovida pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. Coordenador. Niterói, 1968.
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1957: Marcelo Câmara, aos sete anos, estreia como ator
no Grupo de Teatro Amador da Rua Miracema,
no Bairro do Pé Pequeno, em Niterói, RJ.
Entre os outros, estão Marco Antônio Leite de Siqueira
e Leila Martini de Siqueira, hoje advogados;
Maria Emília Amaral e João Carlos de Oliveira Lima, médicos.
(Acervo Marcelo Câmara)
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REDAÇÃO
REVISÃO
COPYDESK
EDITORAÇÃO
EDIÇÃO
Concepção
Planejamento
Execução
AUTORIA DE PREFÁCIOS, APRESENTAÇÕES E ORELHAS
REVISÕES, COPYDESKS, EDITORAÇÕES E EDIÇÕES
Ed. Vizeu, Maringá, PR, 2019.
História, Cultura, Folclore, Técnica e Arte da Degustação
do Café, Vinho, Cerveja, Cachaça, Uísque e Azeite.
Revisão vernacular e de estilo de toda a obra e de conteúdo do capítulo relativo à Cachaça.
Autor do Prefácio do livro.
(Ed. Autografia, RJ, 2018)
Revisão vernacular e de conteúdo da obra. Ed. do autor. Rio de Janeiro, RJ, 2010.
Autor da orelha do livro. Livre Expressão Ed., SP, 2009.
Ed. Caravansarai, Rio, 2007.
O cartão da Caravansarai de promoção do romance reproduziu
o texto da quarta capa de autoria de Marcelo Câmara.
(Acervo Marcelo Câmara)
de Alberto A. Cohen e Samuel Gorberg. História e Sociologia. Consultoria editorial.
Ed. AACohen, Rio, RJ, 2007.
Ed. Ilha Verde, Rio, 2004.
A Ilha Verde, empresa cultural de Marcelo Câmara, editou a obra do músico e compositor Osvaldo Nunes Filho,
com ilustrações de Millôr Fernandes e capa de Chico Caruso.
(Acervo Marcelo Câmara)
Ed. AACohen, Rio, RJ, 2003.
Ed. AACohen, Rio, RJ, 2001.
Temas do universo sociocultural e econômico da cachaça, da Confraria do Copo Furado.
Redação, revisão e editor. Rio de Janeiro, RJ, 1994-7.
Pesquisa, assessoria ao Autor, consultoria editorial, revisão e editor do livro.
Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1994.
na Cadeira de Fagundes Varela. Assessoria ao autor, revisão e edição da oração de posse na ABL.
Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1993.
Do Senado de Roma ao Senado Federal do Brasil.
Pesquisa, assessoria ao Autor, consultoria editorial, revisão e editor do livro.
Ed. Senado Federal, Brasília, 1993.
in Formas e Sistemas de Governo - República X Monarquia - Presidencialismo X Parlamentarismo,
Coletânea de Darcy Ribeiro, Vozes, Petrópolis, 1993.
Ed. Senado Federal, 1992.
em Sessão Solene do Senado Federal específica, transformado em publicação.
Pesquisa, assessoria ao autor e consultoria editorial.
Ed. Senado Federal, Brasília, 1992.
Com Darcy Ribeiro e Gerardo de Mello Mourão.
Elaborou o projeto editorial e o convênio com o MEC,
junto ao qual foi o Representante do Senado para a reedição da Coleção.
Brasília, 1992-3, efetivada anos depois.
Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1991.
Criador e editor com Darcy Ribeiro, e colaborador da revista,
considerada “a melhor publicação cultural do País”, de 1991 a 1993,
edição do Senado Federal, durante o tempo que, como Consultor Legislativo do Senado Federal,
foi Assessor Legislativo, Parlamentar e Político exclusivo, e Editor das obras do Professor no Senado Federal.
Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1991-2.
Senado Federal, Brasília, DF, 1986.
Assessoria ao Autor sobre o tema e Editoria do trabalho. Ed. Câmara dos Deputados, Brasília, DF, 1986.
Revisor do livro. Ed. Senado Federal. 1985.
a estrutura organizacional do novo Estado do Rio de Janeiro, após a fusão
com o extinto Estado da Guanabara (Rio de Janeiro, RJ, 1975).
Revisor do texto. Olímpica Graf. e Ed., 1ª ed., RJ, 1974.
Copydesk, autor das orelhas e da quarta capa. Ed. Pallas, Rio de Janeiro, RJ, 1973.
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Algumas inclusões de seus trabalhos em antologias.
Citações, reproduções, referências ao seu nome
e a obras de sua autoria,
que serviram, também, de fonte importante
a outros intelectuais.
A Função Democrática das Políticas Públicas
e o Papel de Reforço da Cidadania do Controle do Poder Judiciário:
Um Critério de Jusfundamentalidade Para Implementação Judicial dos Direitos Sociais,
de Emerson Affonso da Costa Moura
na Revista História Debates de Tendências
Universidade de Passo Fundo – UPF, RS, mai/jul 2022.
de Luiz Ferreir da Silva e Lício de Almeida Fontes, Scortecci, SP, 2017.
edição de Manoel Malheiros Tourinho e José Alexandre de Souza Menezes, Scortecci, SP, 2016.
de André Ciasca, da Coleção Bravo! 50 anos de Bossa Nova. Revista Bravo!,
nº 134, out. 2008, Ed. Abril, São Paulo, SP.
in Cachaça alquimia brasileira, Repson Sinopec, 19 design Ed. Ltda., RJ, 2005.
do vídeo-documentário Cachaça - uma dose de Brasil, de Tatiani Costa e Andréia Benite, Araraquara, SP, 2005.
A presença de Marcelo Câmara no texto de Zuenir deu-se em função de ele, criador e presidente de Confraria do Copo Furado, idealizara e executava o Projeto Memória é Vida, que naquele sábado, 21.9.1996, fixava na entrada do prédio da Rua Barão da Torre, 42, em Ipanema, onde está a célebre cobertura de Rubem Braga, uma placa de bronze identificando que ali viveu o maior cronista brasileiro do Século XX. Zuenir, presente no evento promovido por Marcelo, festejou a reunião em sua coluna do jornal. Compareceram Tônia Carrero e Carlos Lyra,
recepcionados por Roberto Braga, filho do homenageado.
(Acervo Marcelo Câmara)
Universal Music, Rio de Janeiro, 2004.
Ed. 34, São Paulo, 2003.
de Camil Capaz, Ed. do autor, Rio de Janeiro, RJ, 2003.
CD Point, Vitória, ES, 2002.
de José Haroldo Castro Vieira, Edições GRD, São Paulo, 1999.
Ed. Vozes, Petrópolis, 1993.
Série Estudos Econômicos, vol nº 10, de Hélio Estrela Barroco e José Alexandre de S. Menezes,
Ceplac, Brasília, 1987.
Série Estudos Econômicos, vol. nº 6, Ceplac, Ilhéus, Bahia, 1984.
e Assessor de Comunicação Social, da Secretaria Geral da CEPLAC, Brasília, 1982.
A partir de 1994, diversas mídias do país e do exterior citam e referenciam seus trabalhos - livros ensaios, escritos, realizações, pensamento, propostas - acerca de áreas de conhecimento nos quais produz
e temas aos quais se dedica. Igualmente, seus trabalhos estão em obras de outros intelectuais e em Trabalhos de Graduação, Dissertações e Teses de Pós-Graduação em Universidades.
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Verbetes e referências em Enciclopédias e Dicionários
Capa da edição de 2003 (Imagens: Google Books - Acervo Marcelo Câmara)
Sodalícios Culturais aos quais pertence
patronímica de Raul Pompeia, Niterói, RJ.
patronímica de Raul Pompeia, Angra dos Reis, RJ.
de Música Popular Brasileira do Rio de Janeiro, Rio, RJ.
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Títulos, Condecorações, Prêmios e Homenagens
em 8 de setembro de 1967.
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Em 1989, conquistou o 2º Prêmio do Concurso Nacional de Poesia Brasil dos Reis,
Angra dos Reis, RJ, com o poema O menino e a ilha, publicado in IV Concurso de Poesia Brasil dos Reis
(Ed. Ateneu Angrense de Letras e Artes – AALA, Angra dos Reis, RJ, 1989), e na Revista do AALA.
Na área da Cultura, Comunicação, Artes, Política, Direito, Justiça,
Administração e Economia, trabalhou e conviveu com:
Abdias Nascimento, Ana Augusta Rodrigues, Anselmo Macieira, Antonio Theodoro de Magalhães Barros, Arnaldo Prieto, Artur da Távola, Bautista Vidal, Bernardo Cabral, Claudio Santoro, Cris Delanno, Darcy Ribeiro, Dayl de Almeida, Emmanuel de Bragança Macedo Soares, Gerardo Mello Mourão, João Calmon, Johnny Alf, José Augusto da Câmara Torres, José Haroldo Castro Vieira, Leonel de Moura Brizola, Luiz Henrique Steel Filho, Maurício Corrêa, Nilson Lage, Roberto Menescal, Rovane Tavares Guimarães, Rubens Falcão, Saramago Pinheiro, entre outras ilustres personalidades da Vida Brasileira.
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