Trabalhos publicados,
Consultoria Cultural e Empresarial, Planejamento,
Criação, Crítica, Administração e Realização
nas áreas da Cultura, Política,
Direito e da Comunicação Social
VIDA PROFISSIONAL DE MARCELO CÂMARA
Jornalista Profissional
Reg. Prof. DRT-RJ 12.531 (1976)
A partir de 1973
Consultor Empresarial e Cultural
Profissional Liberal Autônomo
Inscr. INSS 1004071859
A partir de 1970
Servidor Público Estadual
do Poder Judiciário
do Estado do Rio de Janeiro
1970-1977
Servidor Público Federal
Poder Executivo
Poder Legislativo
1977-2000
Memória
do Sindicato dos Professores Secundários de Niterói e São Gonçalo, quando ainda era estudante
do 1º ano do Curso Clássico, do Colégio Salesiano Santa Rosa, em Niterói, RJ.
no período em que este foi Secretário de Estado do Interior e Justiça do Rio de Janeiro.
OBS. Abaixo não são listadas as atividades que exerceu como Secretário de Juízo de Terceira Entrância (Escrivão de Justiça/Chefe de Cartório de Vara), do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, cargo e função conquistados por Concurso Público (1970-7); de Assessor dos Secretários de Estado: de Serviços Sociais (1971) do RJ, e do Interior e Justiça do RJ (1971-5); e de Assessor do Desembargador Corregedor do Tribunal de Justiça do RJ (1975-6); e os textos e trabalhos de natureza institucional-e administrativa como Assessor do Presidente do Tribunal Regional Eleitoral – TRE-RJ (1993-7)
Principais obras publicadas
Livros
Poesia. Reúne 42 poemas escritos entre 1966 e 1989.
(Também em e-book)
Apresentação do poeta, ensaísta e professor Jayro José Xavier.
Capa e Projeto Gráfico de Marcela Petersen.
A obra é dedicada "A José Kleber Martins Cruz (*Paraty, RJ,1932 - † Paraty, RJ,1989),
poeta, cantor, músico, compositor e ator. Canto, luz e homem"
(Ilustrações da Editora)
Acesso: camaratorresvidaeobra.blogspot.com
A vida e a obra do jornalista, escritor, educador, advogado e político José Augusto da CÂMARA TORRES
(*Caicó, RN, 22.6.1917 –†Niterói, RJ, 22.8.1998).
Marcelo Câmara trabalhou por dez anos para concluir o livro digital
Câmara Torres - Uma biografia, obra com 28 capítulos.
Na foto, o Deputado Estadual, em 1960, a bordo da lancha Patrício,
no cais de Paraty, quando desembarcava para as comemorações
do Tricentenário da Villa de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty.
(Acervo Marcelo Câmara)
(Mauad, Rio, 2018)
Editora: Isabel Mauad
Capa e Projeto Gráfico de Marcela Petersen.
Primeira e única obra dessa natureza existente na bibliografia sobre o destilado brasileiro.
(Também em e-book)
A obra é dedicada "Aos amigos Norival Rubem de Oliveira e a Antônio Núbile França, o Nhonhô, sábios e primorosos pingófilos,
cidadãos de rara Excelência Humana, que muito me ensinaram " - destaca o Autor no pórtico do livro. Foram homenagens póstumas
a esses dois paratyenses, o primeiro nascido em 1927 e falecido em 2010; o segundo nasceu em 1916 e partiu em 1974.
Lançado, a 26.4.2018, na Casa do Choro, Rio de Janeiro, RJ, com o grande show Choros Alambicanos, no Auditório Radamés Gnatalli,
quando foram apresentados, em primeira audição de vários choros, inspirados na Cachaça,
de autoria do músico e arranjador Maurício Carrilho, que produziu. dirigiu e apresentou o espetáculo, à frente de exímios instrumentistas.
A Ficha, lançada em 2018, é a única do gênero existente no mundo.
Por isso, o nome do autor, Marcelo Cãmara, está no título do livro.
(Acervo Marcelo Câmara)
(Acervo Marcelo Câmara)
Sociologia, Antropologia, Economia, História; Cultura Brasileira, Cultura Popular
e Folclore – a Cachaça na sociedade Brasileira (Mauad, 2ª ed., revista e atualizada,
“Uma nova obra” em relação à 1ª ed. Rio, 2018). Editora: Isabel Mauad.
(Também em e-book)
A obra é dedicada a José Augusto da Câmara Torres (1917-1998) e a Luís da Câmara Cascudo (1898-1986), o primeiro pai do Autor,
e o segundo, o mais ilustre intelectual da sua família.
Lançado, a 26.4.2018, na Casa do Choro, Rio de Janeiro, RJ, com o grande show Choros Alambicanos, no Auditório Radamés Gnatalli,
quando houve a primeira audição de vários choros, inspirados na Cachaça, de autoria do músico e arranjador Maurício Carrilho,
que produziu. dirigiu e apresentou o espetáculo, à frente de exímios instrumentistas.
Capa da 2ª edição Marcador da 1ª edição
(Acervo Marcelo Câmara)
/ Drinking and learning – Practical guide to tasting
(Mauad, Rio, 2006)
Editora: Isabel Mauad.
Capa e Projeto Gráfico: Marcela Petersen.
Também em e-book e no suporte audiolivro (audiobook, Livro Sonoro, São Paulo, SP, 2009.)
Apoio Cultural ao livro impresso e ao e-book: Cachaça Samanaú, Caicó, RN.
Apoio Cultural ao audiolivro ou audiobook: Cachaça Augusta, marca de propriedade de Carlos Tadeu de Souza Lima,
produzida pelo Engenho São Luiz, Lençois Paulista, SP,
a primeira Cachaça de Excelência Sensorial exportada para os EUA.
No pórtico da obra, a dedicatória: "Para Luiza, minha cachaça", esposa do Autor.
Livro lançado, a 13.12.2006, no Restaurante Aurora, em Botafogo, Rio de Janeiro, RJ,
seguido de Noite de Autógrafos, a 30.3.2007, na Livraria Siciliano, no Natal Shopping, em Natal, RN.
Convite para o lançamento do livro.
(Acervo Marcelo Câmara)
Cartão de divulgação da obra Marcador
(Acervo Marcelo Câmara)
Audiobook, um livro para ouvir,
DVD de três horas de duração,
com narração de Cristina Jardim.
Produção e direção: Lucas Britsky
(Acervo Marcelo Câmara)
Sociologia, Antropologia, Economia, História; Cultura Brasileira,
Cultura Popular e Folclore – a Cachaça na Sociedade Brasileira (Mauad, 1ª ed., Rio, 2004).
Editora: Isabel Mauad
Esgotado.
Lançado, a 9.7.2004, no Empório da Cachaça, no Centro Histórico de Paraty. A19.8.2004, na Livraria Travessa, em Ipanema,
ocorreu o lançamento no Rio. O evento contou com a presença de dezenas de personalidades da Cultura,
que foram prestigiar o autor. Entre elas, o poeta e jornalista Gerardo Mello Mourão e a cantora e musicista Vanda Sá.
Dias depois, foi realizada uma Noite de Autógrafos na Garapa Doida, no Leblon, primeira loja de Cachaças da cidade do Rio de Janeiro.
Convite para o lançamento carioca de Cachaça Prazer Brasileiro.
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O lançamento nacional da 1ª edição do primeiro livro de Marcelo Câmara sobre a Cachaça
aconteceu no Centro Histórico de Paraty, RJ, a 9 de julho de 2004, com a presença da editora Isabel Mauad
e o apoio cultural das duas melhores pingas do mundo: a Coqueiro e a Corisco, ambas da "Terra da Cachaça",
sendo servida a primeira, sem restrições. O lançamento carioca aconteceu em Ipanema, a 19 de agosto,
com o mesmo apoio cultural, servidas ambas as pingas e bota-gostos variados.
A 25, houve uma Noite de Autógrafos, também no Rio, no bairro carioca do Leblon,
na Garapa Doida, única loja de Cachaças da cidade, onde se degustou a Corisco.
(Acervo Marcelo Câmara)
Mais de quinhentas pessoas foram ao lançamento da primeira edição de Cachaça - Prazer Brasileiro no Empório da Cachaça, em Paraty.
O produtor da Coqueiro, Eduardo Mello, colocou um barril de cem litros da Cachaça na porta da loja na Rua Samuel Costa,
no Centro Histórico da cidade, que ficou repleta de convidados. Cerca de sessenta litros foram bebidos
no copinho comemorativo do evento, em menos de três horas.
(Foto e Acervo Marcelo Câmara)
Biografia. Livro I: A vida, a música e o tempo de Newton Mendonça
(Mauad, Rio, 2001)
Prefácio de Roberto Menescal
Editora: Isabel Mauad.
(Também em e-book)
O livro é dedicado "A Eduardo Sócrates Castanheira Sarmento e a Fernando Ferreira de Mendonça". Ambos amigos do Autor.
Eduardo Sócrates (1934-2013), advogado, professor, magistrado e jurista, muito incentivou Marcelo, ainda criança, a conhecer,
profundamente, a Música Brasileira; Fernando Mendonça (1959-1999), músico, cantor e compositor, filho de Newton Mendonça,
foi o maior entuasiasta da obra e partiu sem vê-la concluída.
Lançado, a 15.5.2001, na Livraria Travessa (Travessinha), em Ipanema, Rio de Janeiro, RJ.
(Acervo Marcelo Câmara)
com Mário Peixoto (AACohen / Ilha Verde, Rio, 1999).
História e Sociologia
Editor: Marcelo Câmara
Capa e Projeto Gráfico: Marco Antônio de Luca
Apresentação de Marcelo Câmara
Esgotado, (Vendido em www.estantevirtual.com.br)
Lançado, a 22.11.1999, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, presentes no evento: o músico e compositor Carlos Lyra e sua mulher, Kate; a escritora Marina Colassanti; a administradora cultural Lygia Marina de Moraes,
musa da música Lígia, de Tom Jobim; e a editora musical Ana Jobim, viúva do compositor.
Dias depois, houve uma Noite de Autógrafos na Livraria Mar de Histórias, em Copacabana, na mesma cidade.
Capa, folha de rosto e 4ª capa do livro de Marcelo Câmara e Mário Peixoto, Ipanema de A a Z - Dicionário da vida ipanemense,
uma edição conjunta, de 1999, da AACohen e da Ilha Verde, a mais importante obra sobre a História, a realidade social e cultural do bairro carioca.
(Acervo Marcelo Câmara)
Mário Peixoto e Marcelo Câmara autografam em novembro de 1999, em Ipanema,
na Casa de Cultura Laura Alvim, o livro Ipanema de A a Z - Dicionário da vida ipanemense,
obra única no gênero - História, Sociologia, Artes, Cotidiano -
construída, a quatro mãos, pelos dois amigos jornalistas.
(Acervo Marcelo Câmara)
Marina Colassanti, à esq., e Lígia Marina de Moraes se divertem no lançamento
de Ipanema de A a Z - Dicionário da vida ipanemense. Colassanti, personagem do livro,
na década de 1960 foi a primeira mulher a ir e voltar, a nado,
da Praia do Arpoador à Laje de Santo Antônio.
(Acervo Marcelo Câmara)
Carlos e Kate Lyra foram abraçar Mário Peixoto e Marcelo Câmara
e celebrar o lançamento de Ipanema de A a Z - Dicionário da vida ipanemense.
(Acervo Marcelo Câmara)
Kabinha - Isnaldo Khrochatt de Sá Rodrigues -
considerado "o maior amigo de Tom Jobim", foi ao lançamento
na Casa de Cultura Laura Alvim prestigiar os outros amigos
de Ipanema, Marcelo Câmara e Mário Peixoto.
(Acervo Marcelo Câmara)
O embaixador Eduardo Hermanny e o escritor e poeta Roberto Braga,
filho de Rubem Braga, amigos de Marcelo Câmara.
(Acervo Marcelo Câmara)
O escultor Otto Dumovich e a produtora musical Magda Botafogo.
(Acervo Marcelo Câmara)
Análise, crítica - conceitual, teórica, histórica, real - e propostas no universo socioantropológico,
legislativo e institucional brasileiro. Propostas para a Assembleia Nacional Constituinte no âmbito da Cultura.
Seminário de Estudos para a Constituinte.
Senado Federal, Brasília, DF, 1986.
(1. ed., 1986; 2. ed., idem, Coronário, Brasília, DF)
Editor: Alarico Verano
Fotos da capa 1ª ed. e 4ª capas da 1ª e 2ª ed: Roosevelt Pinheiro
Capa 2ª ed.: Elmano Rodrigues
Lançado, a 19.3.1986, no Salão Nobre do Senado Federal, com a presença de senadores, deputados, jornalistas, intelectuais de Brasília, amigos e convidados do autor. Ocorreram sucessivas Noites de Autógrafos no mesmo ano: na Feira do Livro de Brasília; no Centro Cultural Pascoal Carlos Magno, em Niterói, RJ; na Casa da Cultura de Angra dos Reis, RJ; na Cadeia Velha, de Paraty, RJ.
A segunda edição teve noites de autógrafos no Clube Litero-Esportivo Fagundes Varela, em Rio Claro, RJ;
e no Instituto de Cultura Hispânica, em Brasília.
Marcelo dedica a obra pórtico do livro:
"Aos meus pais José Augusto e Gertrudes. À Ana Maria Luiza, Mulher e Luz. Aos meus filhos João Paulo, Maria e Marcela"
A primeira edição da obra foi divulgada, em rede nacional, em março de 1986, pelo jornalista Carlos Monforte,
no programa Bom Dia Brasil, da TV Globo.
Esgotado, (Vendido em www.estantevirtual.com.br)
Capa e quarta capa da 2ª edição, de 3 mil exemplares, do primeiro livro de Marcelo Câmara, esgotado em três meses.
A primeira edição de igual tiragem esgotou-se em trinta dias.
(Acervo Marcelo Câmara)
Brasília, 1986. Convite para o lançamento do primeiro livro de Marcelo Câmara.
(Acervo Marcelo Câmara)
Centro Cultural Pascoal Carlos Magno, Niterói, RJ, 1986.
Marcelo Câmara autografa exemplar da primeira edição
de Crítica à Cultura Brasileira.
(Acervo Câmara Torres)
No inverno de 1986, Marcelo Câmara, cercado de amigos
em Rio Claro, RJ, autografou o seu primeiro livro.
(Acervo Marcelo Câmara)
Janeiro de 1985: Marcelo Câmara em viagem de trabalho à Alemanha,
alguns meses antes de lançar Crítica à Cultura Brasileira.
(Acervo Marcelo Câmara)
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Nos jornais e revistas em que manteve coluna ou colaborou a partir de 1972 (lista adiante), publicou Prosa,
cerca de duzentos textos de Humor Literário e perto de trezentos textos de Produção e Crítica Literária e Cultural. Publicou, também, alguma Poesia. Na juventude, amadoristicamente, escreveu letras e compôs música.
Ensaios
publicados em veículos de Cultura
e como livretos/opúsculos.
Edição do Autor. 2018.
Capa e Projeto Gráfico de Marcela Petersen.
Oração-ensaio bio-estilístico, dita por Marcelo Câmara
quando de sua posse na Academia Fluminense de Letras - AFL, a 19.7.2018
ao ocupara a Cadeira 37, patronímica de Raul Pompeia, criador de O Ateneu,
um dos maiores romances da Literatura Brasileira.
Em julho de 2018, Marcelo Câmara lança Raul Pompeia: o gênio feito homem,
oração-ensaio bio-estilístico sobre o escritor que José Saramago qualificou
como o maior da Literatura Brasileira, ao lado de Machado de Assis.
(Acervo Marcelo Câmara)
Biografia.
Ed. Senado Federal, Brasília, junho de 1987.
(Acervo Marcelo Câmara)
Ensaio-conferência pronunciada na Universidade Metodista de São Bernardo do Campo, em 1991,
no II Encontro Nacional de Eslavística, promovido pela Associação Brasileira de Eslavística
e Universidade de São Paulo - USP. Depois, o trabalho foi transformado e sintetizado pelo Autor
em um artigo, publicado sob o título Chopin no fogo, na revista VivaMúsica,
editada por Heloisa Ficsher, com a chamada de capa: As obras que Chopin mandou queimar.
Revista VivaMúsica, nº 22, novembro 1996, Rio de Janeiro, RJ.
(Acervo Marcelo Câmara)
Carta’ do Senador Darcy Ribeiro, Ed. Senado Federal, Brasília, 1992.
na Revista Carta’ do Senador Darcy Ribeiro, Ed. Senado Federal, Brasília, 1991.
pronunciado a convite da Câmara Municipal de Angra dos Reis.
Ed. da Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, Angra dos Reis, RJ, 1991.
contra a continuidade do funcionamento de presídios na Ilha Grande (Angra dos Reis, RJ), Brasília, 1990.
Revista Aproximações - Europa de Leste em Língua Portuguesa (Culturas Brasileira e Polonesa),
Brasília, Lisboa, Cracóvia, 1989. Publicado, também, no mesmo ano, no Jornal de Brasília, DF,
e no jornal-revista O Prelo, Niterói, RJ.
Jornal-revista O Prelo, Niterói, 1988.
Mural (duas páginas centrais) do Caderno Cultural Encontro, de O Fluminense, Niterói, 27.5.1974.
Mural (duas páginas centrais) do Caderno Cultural Encontro, de O Fluminense, Niterói, 10.12.1973.
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A partir de 1972, trabalhou em jornais, revistas e sites de vários Estados, entre eles:
sob a direção de Fernando Marcondes Ferraz (1973), e O Fluminense (1973-4),
editado, inicialmente por José Casado, e, depois, por Emmanuel de Bragança Macedo Soares (1945-2017).
Com um ensaio de vanguarda sobre Nelson Rodrigues, Marcelo Câmara estreia assinando matérias especiais
em O Fluminense, no Caderno Cultural de domingo Encontro, em 1973. O editor era o jornalista e historiador
Emmanuel de Bragança Macedo Soares. O trabalho, ocupando duas páginas centrais do caderno cultural de domingo,
teve grande repercussão nos meios culturais, sendo referenciado na Encyclopedia of Latin American Theater (EUA, 2003).
(Imagem FBN - Acervo Marcelo Câmara)
- Redator/Colunista de Humor do Diário de Notícias (1974-1975).
- Repórter e Repórter Especial do Jornal do Brasil, sob a chefia de Lutero Soares (1975).
- Colunista de Cachaças do Jornal do Commercio (1997).
Em 1997, Marcelo Câmara assinou no Jornal do Commercio,
do Rio, a primeira coluna do mundo tratando de Cachaça.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
- Articulista político do jornal Inverta (1997-8).
- Colunista de Cultura do Jornal Ipanema, editado por Eduardo Pinto (1997).
- Repórter, Redator e Editor do site www.ilhaverde.net (a partir de 2000)
- Redator da revista Boletim do Trabalho (1977-8).
- Repórter de O Globo (1977).
- Colunista de Humor (1977) e de Cultura (década de 1980) do Jornal de Brasília. Editado por Paulo Rehder
e, depois, por Cora Rónai.
- Repórter Especial-Colaborador das revistas Manchete e Fatos (Bloch - Sucursal BSB - década de 1980),
nesta última editado por Carlos Heitor Cony.
- Colunista de Humor da revista Espelho, editada por Josélio Gondim (1982-3).
- Colunista de Política do Momento Político e do Jornal do Congresso Nacional (1992).
- Colunista de Política e Cultura no sanatoriodanoticia.blogspot.com
e do site www.tribunadainternet.com.br (década de 2000)
Publicou ensaios, artigos e reportagens nos seguintes veículos:
Marcelo Câmara, em novembro de 1975,
atuando na Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica
de Volta Redonda, como repórter na produção
da Revista dos Quinze Anos da UFF,
que teve a editoria do professor e jornalista Nilson Lage.
(Foto: Sandra Sarquis - Acervo Marcelo Câmara)
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A seguir, alguns dos títulos das centenas de artigos de Marcelo Câmara
publicados, a partir de 1965, em diversos veículos do País.
Porém, na página ARTIGOS deste site,
bem como no BLOG DO MARCELO CÂMARA,
a partir do primeiro texto postado a 26.10.2016, que está no endereço
http://blogmcamara.blogspot.com/2016/10/a-dipirona-e-as-olimpiadas.html
o internauta irá encontrar, em suas íntegras, dezenas de textos críticos
sobre a Cultura e a Realidade Brasileira.
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PRINCIPAIS ARTIGOS, REPORTAGENS,
ENTREVISTAS E TEXTOS TÉCNICOS
NOS UNIVERSOS DA CULTURA, ECONOMIA E POLÍTICA
(Publicados em jornais, revistas, news letters e sites)
OBS. Aqui não vão listados os títulos das matérias jornalísticas, de trabalho cotidiano, produzidas na Reportagem Geral
do Jornal do Brasil, na Assessoria de Imprensa do Ministro de Estado do Trabalho e na Assessoria de Comunicação Social
da Secretaria-Geral da CEPLAC, com exceção daquelas de importância superior e repercussão nacional.
Biografia, Ciência, Pesquisa.
Sobre o Hemintologista (Parasitologista) Lauro Travassos (*Angra dos Reis, RJ, 1890 - † Rio de Janeiro, RJ, 1970).
Publicado no Eco - Jornal da Ilha Grande, Angra dos Reis, Ed. agosto 2020,
e em A Tribuna, do Estado do Rio de Janeiro, de Niterói, RJ, edição de 19, 20 e 21.12.2020.
(Imagem: A Tribuna, RJ - Acervo Marcelo Câmara)
Resenha sobre as quinze Cachaças que integram os Rankings de Marcelo Câmara,
inspiraram e deram títulos aos quinze choros criados por Maurício Carrilho,
apresentados em memorável show na Casa do Choro, Rio de Janeiro, a 26.4.2018,
no lançamento de dois livros do Cachaçólogo.
Lida por Maurício Carrilho antes de apresentar cada choro e publicados nos sites:
www.ilhaverde.net, Rio, RJ, e do Escritório Castro Associados, Paraty, RJ.
Série de perfis biográficos de personalidades da História recente de Paraty,
que conviveram com o autor. Já perfilados: Câmara Torres, Abel de Oliveira,
Aloysio de Castro, Antônio de Oliveira Vidal e José Kleber Martins Cruz.
Publicados no site do Escritório Castro Associados, Paraty, RJ, a partir de 2017.
Série de perfis biográficos de personalidades da História recente de Angra dos Reis,
que conviveram com o autor. Já perfilados: Heitor Chagas da Rocha,
Salomão Pedro Reseck e Luiza Olindina Alves.
Publicados na Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, a partir de 2016.
www.ilhaverde.net e Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, abril, 2011, Ano XII, nº 20 e neste site.
Com Luiza Petersen. Sociologia.
Jornal do Brasil, RJ, 21.2.2010.
Com Luiza Petersen. Sociologia.
Jornal do Brasil, RJ, 8.3.2010.
(Imagens: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
Artigo. Publicado em www.ilhaverde.net e no site da ALESFE - Associação dos Consultores e Advogados
do Senado Federal, Brasília, DF e em vários outros do País.
Março de 2008.
Cultura Brasileira e Cachaçologia. Carta-artigo.
Revista História da Biblioteca Nacional, ed. 33, março de 2008, Rio, RJ,
e no site do Escritório Castro& Associados, 2015, Paraty, RJ.
(Crítica à reportagem A pinga que pingava, publicada na Revista História da Biblioteca Nacional,
ed. 29.2.2008.)
Originalmente: Cachaça: sabor da alma brasileira
Cultura e Economia da Cachaça. Editorial.
1ª página comemorativa da edição nº 100 do Caderno Paladar.
do jornal Estado de São Paulo, SP, 16.8.2007,
_____________________________________________________________________________________________________________________________
16.8.2007
______________________________________________________________________________________________________________
Cachaçologia. História.
Série de seis artigos sobre os quatro séculos de História das Cachaças de Paraty, RJ
e as respectivas famílias produtoras, a partir do Século XVIII.
Site da II FLIP.
Festa Literária Internacional de Paraty - FLIP, 2004.
Acima, as duas cabeças de página do site da FLIP 2004, em português e em inglês, onde Marcelo Câmara
inaugura a série Falando de Cachaça, sobre a História de mais de quatrocentos anos da Cachaça de Paraty
e as famílias produtoras, a partir do Século XVIII.
(Acervo Marcelo Câmara)
Cachaçologia. Artigo. Jornal Página Central, São Paulo, SP, julho de 1998.
Política. Jornal Inverta, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
Cultura e Política. Jornal Inverta, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
Ideologia e Política. Jornal Inverta, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
Política. Jornal Inverta, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
Perfil biográfico de Lopes Trovão
in Formas e Sistemas de Governo - República X Monarquia - Presidencialismo X Parlamentarismo,
Coletânea de Darcy Ribeiro, Vozes, Petrópolis, 1993.
Título original: Ulysses: suicídio e mistério
História, Geografia e Ecologia. Artigo publicado uma semana após o acidente que vitimou o político.
Jornal do Congresso Nacional, Brasília, 1992; depois republicada
na Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, 1993.
Política. Momento Político, Brasília, DF, 1992.
Política e Economia. Momento Político, Brasília, DF, 1992.
Política e Economia. Momento Político, Brasília, DF, 1992.
Política e Economia.
Crítica ao livro Soberania e Dignidade: raízes da sobrevivência, de Bautista Vidal.
Momento Político, Brasília, DF, 1992.
Política. Perfil cívico-político do General Andrada Serpa.
Momento Político, Brasília, DF, 1992.
Política. Jornal do Congresso Nacional, Brasília, DF, 1992.
Música e Cultura. Sobre a vida e obra de Claudio Santoro. Jornal de Brasília, 1990.
Teatro Municipal do Rio de Janeiro, RJ, 1989.
Denúncia Cultural. Jornal de Brasília, 1989.
Artigo-desagravo em defesa da conduta, trabalho e obra
do músico, professor, compositor e maestro Cláudio Santoro.
Correio Braziliense, Brasília, DF, edição de 29.10,1988.
Artigo-réplica, em defesa do Homem Público, Câmara Torres.
Maré – Jornal Comunitário, Angra dos Reis, RJ, 1988.
Música e Estética. Artigo. Jornal de Brasília, 1988.
Crítica Literária e Perfil Biográfico. Artigo. Jornal de Brasília, 1988.
Política Cultural. Artigo crítico. Jornal de Brasília, 1988.
Jornalista Marcelo Câmara na década de 1980:
cacau e chocolate na CEPLAC.
Ensaios, reportagens e colunas
em jornais e revistas do País.
(Foto: Rossevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
História e Política. Artigo. Jornal de Brasília, DF, 1988.
Cultura e Política. Artigo. Gazeta de Angra, RJ, 1988.
História, Cultura e Política. Artigo. Jornal de Brasília, 1988.
Cinema e Cultura. Reportagem.
Texto editado por Carlos Heitor Cony na revista Fatos (Bloch), Rio de Janeiro, 1986.
Medicina. Revista Fatos (Bloch). Reportagem.
editado por Carlos Heitor Cony, Rio de Janeiro, RJ, 1986.
Literatura, Antropologia e Filosofia.
Artigo resultante de uma das últimas entrevistas, essa exclusiva,
com o genial poeta Mário Quintana, onde o Autor apresenta as identidades
do vate gaúcho com o historiador e etnógrafo potiguar e o filósofo francês.
Jornal de Brasília, 1986.
Ecologia, Direito e Economia Internacionais.
Reportagem ilustrada a cores de cinco páginas.
Revista Manchete (Bloch), Rio de Janeiro, RJ, edição de 28.12.1985.
(Foto: Manchete. Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
na 50ª Semana Verde Internacional de Berlin (Internationale Grüne Woche Berlin)
Primeiro enviado oficial do Governo do Brasil ao exterior, da área de Comunicação Social,
com a finalidade de divulgar o cacau brasileiro. Texto com análises e recomendações encaminhado
às autoridades do setor "Cacau", e dos Ministérios da Agricultura e Relações Exteriores. Brasília, DF, fev.1985.
Economia do Cacau. Artigo publicado no Monthy Letter - ML nº 62,
publicação técnica do Banco do Brasil, Brasília, DF. Autor do texto básico em português.
Redação e edição.
Brasília, DF, February/1984.
Economia, História e Sociologia do Cacau no Brasil e no mundo.
Livro comemorativo do Jubileu de Prata da CEPLAC (1957-1982).
Pesquisa, redação e edição.
Ed. CEPLAC. Ilhéus, BA, dez 1981.
Economia do Cacau. Folder sobre a história, realidade e perspectivas
da Cacauicultura nacional e atividades da CEPLAC.
Ed. CEPLAC, Ilhéus, BA, 1980.
Política. Perfil de Heitor Chagas da Rocha, ex-prefeito de Angra dos Reis, RJ.
Artigo. Homenagem Póstuma. O Fluminense, Niterói, RJ, outubro 1980.
e Regulamentação da profissão de artista – o resultado da união da classe e do governo.
Teatro, Cultura Brasileira, Sindicalismo. Grandes reportagens publicadas, respectivamente,
na edição especial da revista Amiga, Bloch Editores, e no Boletim do Trabalho,
revista do Ministério do Trabalho, ambas em 1978.
Rio de Janeiro, RJ, e Brasília, DF.
Congresso Nacional, Brasília, 24.5.1978. O jornalista Marcelo Câmara, Assessor de Imprensa do Ministério do Trabalho,
entrevista a atriz Vanda Lacerda, durante a votação do Projeto de Lei que resultou na Lei nº 6533, de 1978,
que regulamentou as profissões de Artista e de Técnico em Espetáculos de Diversões.
(Foto: Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Entrevista, de página inteira, concedida por Marcelo Câmara a Celso Araújo,
do Jornal de Brasília, DF, sobre o seu trabalho como humorista profissional,
quando estreava coluna semanal de Humor no diário da Capital Federal (Brasília, 1977).
Economia, Petróleo, Ecologia e Transporte Marítimo Internacional.
Sobre a chegada, ancoramento e estadia, na Baia de Angra dos Reis,
do superpetroleiro holandês, Metula, após acidente no Estreito de Magalhães, no Chile.
Pauta e Reportagem de Marcelo Câmara, Fotos de Ronald Theobald.
1ª página do Jornal do Brasil, RJ, edição de 24.2.1975.
O superpetroleiro Metula, propriedade do Grupo Shell, de 250 mil ton., em 1975, era um dos maiores do mundo:
325 metros de cumprimento e 48 de larguna, capacidade para transportar 51 mil ton. Sua torre maior tinha a altura
de um edifício de quinze andares. Com uma tripulação holandesa, o navio chegou em fevereiro, na Baía de Angra dos Reis, RJ,
para avaliação de danos e reparos. O repórter Marcelo Câmara criou a pauta e fez a reportagem sobre o sinistro ocorrido
no Chile e sua ancoragem em águas fluminenses. A matéria foi publicada na primeira página do Jornal do Brasil.
(Foto: Shell Tankers B.V. Bouwjaar 1968 - Acervo Marcelo Câmara)
• A alma rica e desconhecida da Velha Província
entrevista de Marcelo Câmara a Thereza Jorge sobre o Folclore Fluminense,
em O Globo, Rio de Janeiro, RJ, edição de 3.7.1975.
Folclore. Reportagem sobre o primeiro e único festival de Folclore,
realizado no Estado do Rio de Janeiro.
Revista Fluminense do Folclore, Niterói, RJ, 1975.
Folclore, Educação e Civismo.
Artigo publicado no Boletim da Assessoria de Moral e Civismo - CECIVE,
do Departamento de Educação, da Secretaria de Educação e Cultura
do Estado do Rio de Janeiro. Ed. nº 1, Ano I, Rio de Janeiro, RJ, 1975.
Reportagem crítica sobre o projeto, traçado, irracionalidades técnicas
e insustabilidade ambiental da Rodovia Rio-Santos, em construção.
Fotos de Ronald Theobald. Pauta de Marcelo Câmara.
1ª página do Jornal do Brasil, RJ, edição de 3.3.1975.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
Filosofia e Estética. Artigo.
Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes, Angra dos Reis, RJ, 1975.
Sociologia.
Reportagem, de página inteira, sobre os “burros-sem-rabo”.
Fotos de Agenor Borges.
O Fluminense, Niterói, RJ, 21.4.1974.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
Música Popular. Vida e carreira profissional do músico, compositor e cantor.
Reportagem, entrevista e artigo.
O Fluminense, Niterói, RJ, 10.3.1974
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
Etnografia. Reportagem-Artigo.
Revista Fluminense do Folclore, maio de 1975, Ano II, nº4, Niterói, RJ,
e republicado no Blog de São João del-Rei, por Francisco Braga, em 20.3.2023,
em homenagem à memória, vida e obra do grande pesquisador e estudioso
da relifiosidadade popular, Frei Francisco van de Poel, o Frei Chico,
falecido a 14.1.2023, em Belo Horizonte, MG.
• Carl Paul Ernest Paulsen – Amor, ciência e trabalho.
Grande entrevista sobre a vida e atividades do grande químico e industrial,
introdutor dos impermeabilizantes no Brasil.
O Fluminense, Niterói, RJ, 3.2.1974.
Música. Reportagem cultural.
Revista Atualidade, Niterói, 1965.
Primeiro texto jornalístico de Marcelo Câmara, publicado aos quinze anos de idade.
Escreve e edita, regularmente, neste site, textos de sua autoria, principalmente nas páginas:
Armazém Paraty, Notícias e Eventos, Artigos e Cachaça.
Humor
OBS. Aqui não estão registrados os títulos das matérias de Humor, cerca de trezentas, publicadas nos veículos
nos quais manteve espaços e assinava colunas exclusivas do gênero. Foram eles:
e três vezes por semana (1975, editado por Wagner Teixeira) no jornal Diário de Notícias,
Rio de Janeiro, RJ;
A 30.8.1974, é inaugurada a coluna diária de Humor Marcelo Câmara
com o texto Nixon, Fusão e Chineses
no Diário de Notícias, Rio de Janeiro, RJ.
Caderno Cultural de domingo de O Fluminense,
o espaço Marcelo Câmara
com textos de Humor e matérias especiais sobre Cultura.
Niterói, RJ
estreia como Jornalista Profissional
no jornal semanal Lig, com espaço de Humor e Turismo.
Niterói, RJ
A 31.8.1974, Marcelo Câmara publica, com a criação do cartunista Egon,
o seu segundo texto de Humor no Diário de Notícias, do Rio de Janeiro,
Egon faz parceria com Marcelo durante todo o ano de 1974 no jornal.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo)
O retorno ao Diário de Notícias, como colunista de Humor no ano seguinte,
após passar pela Reportagem Geral e ser Repórter Especial do Jornal do Brasil,
valeu a Marcelo Câmara, uma "chamada" de primeira página no veículo fundado por Orlando Dantas.
A 1ª página da edição de 10.7.1975 do Diário de Notícias
noticiou que o Humorista Marcelo Câmara estava voltando ao jornal.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
A 8.10.1973, Marcelo Câmara inaugura
a sua página semanal de Humor em O Fluminense.
(Imagem: FBN - Acervo Marcelo Câmara)
No jornal Lig, de Niterói, RJ, 1973.
Radiojornalismo
dirigidos aos cacauicultores da Região da Amazônia Legal, transmitidos pela Rádio Nacional de Brasília
(1979-80).
CONFERÊNCIAS, PALESTRAS, ORAÇÕES,
AULAS E PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS
E WORKSHOPS SOBRE TEMAS DA CULTURA,
ECONOMIA, DIREITO E POLÍTICA
Palestra ministrada a 19.6.2019,
no Centro Municipal de Ensino Deputado Câmara Torres, em Passa Três, Município de Rio Claro, RJ,
para trezentos alunos da escola, direção, pedagogos, professores, servidores, pais e responsáveis,
lideranças comunitárias e políticas, autoridades municipais e convidados.
(cinquenta funcionários) , no Rio de Janeiro, RJ, abril de 2011.
Cachaçologia, História, Sociologia.
Palestra ao final da sessão que marcou a entrada,
no circuito comercial do País, do documentário Estrada Real da Cachaça,
de Pedro Urano, no Cine Joia, em Copacabana, Rio de Janeiro, RJ em 21.6.2011.
O filme, que teve Marcelo Câmara como uma das principais fontes
e narrador em vários momentos, conquistou os prêmios de “Melhor Documentário”
no Festival do Rio 2008 e do Festival de Mar del Plata 2008
e foi selecionado em diversos festivais nas Américas e na Europa.
Cachaçologia. Cursos criados e ministrados por Marcelo Câmara, em cinco versões,
formando mais de meia centena de pessoas de vários Estados e do exterior
(químicos, biólogos, engenheiros agrônomos, engenheiros de alimentos, empresários,
empreendedores e técnicos do setor de bebidas, pingófilos, apreciadores, iniciantes, estudantes).
Hotel Vermont, Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 2011/2012.
,A Folha de São Paulo enviou repórter para o 1º Curso de Degustador de Cachaças, em junho de 2011.
A Revista O Globo publicou a reportagem acima sobre o 2º Curso, de outubro do mesmo ano.
(Acervo Marcelo Câmara)
Oração de gratidão ao Povo de Rio Claro, RJ,
quando agraciado com o Mérito Fagundes Varela, concedido pela Prefeitura Municipal de Rio Claro.
Sessão Solene no Plenário da Câmara Municipal de Rio Claro, 16.8.2009.
para os hóspedes do Hotel Sofitel, Copacabana,
Rio de Janeiro, RJ, 2008.
para os executivos na América Latina da empresa inglesa Unilever.
São Paulo, SP, 2007,
Marcelo Câmara fala, em São Paulo, aos executivos da Unilever para a América Latina,
sobre a Cachaça, ensiando a bebê-la com sabedoria, prazer e responsabilidade.
(Acervo Marcelo Câmara)
Oração de posse como Sócio Correspondente
do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.
Salão da Cachaça do Espírito Santo, Vitória, 2006.
Salão da Cachaça e da Moqueca Capixaba, Vitória, ES, 2005.
Oração de gratidão ao povo de Paraty, RJ,
quando recebeu o Título de Cidadão Paratyense Honorário,
concedido pela Câmara Municipal de Paraty.
Sessão Solene no Plenário da Câmara Municipal de Paraty, fev. 2005.
I e II Folias Gastronômicas de Paraty, RJ, 2003 e 2004.
Centro Cultural do Colégio Rio de Janeiro, Rio, RJ, 2003.
Expositor e debatedor na feira
Primavera dos Livros - Uma festa para o leitor. Liga Brasileira de Editores – LIBRE
Jockey Club Brasileiro, Rio, RJ, 2001.
Palestra no evento acadêmico Vozes Silenciadas que Ficaram na Memória e Fazem a História
Última Aula do Milênio, UERJ, Campus São Gonçalo, RJ, 2000.
Câmara Municipal de Angra dos Reis, 1999.
À convite da Câmara Municipal de Angra dos Reis,
Marcelo Câmara falou de improviso, por mais de uma hora, percorrendo um roteiro
sobre a História, a realidade, os horizontes da terra de Lopes Trovão
e de seu povo às vésperas do ano 2000.
Angra dos Reis, dezembro de 1999. Em Sessão Solene da Câmara Municipal,
o angrense Marcelo Câmara fala a duas mil pessoas, no ginásio do Iate Clube Aquidabã,
sobre o Brasil -500 anos - Rumo ao Terceiro Milênio.
Marcelo Câmara recebe do Presidente da Câmara Municipal,
Vereador Elias José Rabha Neto (Fiote), diploma que registra os agradecimentos
do Poder Legislativo de Angra dos Reis pela Conferência pronunciada.
(Fotos: Câmara Municipal - Acervo Marcelo Câmara)
Congresso Brasileiro de Eslavística, USP/Universidade Metodista,
São Bernardo do Campo, SP, 1992.
Câmara Municipal de Angra dos Reis, janeiro de 1991.
Sociedade Brasileira Frederico Chopin, Embaixada da Polônia, Brasília, 21.10.1987.
Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, Recife, PE, 1987.
Seminário de Estudos para a Constituinte, Senado Federal, Brasília, 1986.
Universidade do Distrito Federal – UDF, Brasília, 1986.
Curso de Turismo, UPIS – Faculdades Integradas, Brasília, 1984.
Cadeira de Problemas Brasileiros, Universidade de Brasília – UnB, Brasília, 1983.
Semana de Geografia, do Centro de Ensino Universitário de Brasília – CEUB,
Brasília, 1982.
Expositor e debatedor na Semana do Folclore, Liceu Nilo Peçanha, Niterói, agosto 1974.
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COMUNICAÇÃO SOCIAL
E CULTURA
JORNALISMO, PUBLICIDADE / PROPAGANDA,
MARKETING, RELAÇÕES PÚBLICAS,
AUDIOVISUAL, INTERNET E CINEMA
PLANOS E PROJETOS
OBRAS E EVENTOS
CONSULTORIA EMPRESARIAL
Durante os períodos; de julho de 1977 a fevereiro de 1979, como Assessor Especial e Assessor de Imprensa
do Ministro de Estado do Trabalho,
e, de fevereiro de 1979 a fevereiro de 1985, como Assessor na CEPLAC-MAPA
– foi o principal Redator Jornalístico/de Imprensa e das áreas da Comunicação Social
das duas instituições, autor de milhares de textos distribuídos e/ou publicados/divulgados
por ambos os órgãos, e diversos veículos do País e do exterior.
Também não vão aqui listados as matérias produzidas na Redação do Jornal do Brasil, RJ (1975)
e de O Globo, Sucursal de Brasília, DF (1977).
para a criação e instalação da empresa Alambique Antonio Mello,
primeira Cachaçaria do Brasil, em Paraty, RJ - 2019-2020.
Paraty, RJ. (2016).
Monique, Alemanha, 2016.
Piranguinho, MG, 2011.
Criou este slogan para a Cachaça Coqueiro, de Paraty, RJ, 2004.
Criou este slogan para a Cachaça Corisco, de Paraty, RJ, 2004.
de lançamento da Cachaça do Barão (folder de oito lâminas),
produto lançado no País e no mercado internacional em 2004
CorpBrasil / Agrozurita, São Paulo, SP, 2003
Empresa cultural, sediada no Rio, RJ, que realizou trabalhos executivos,
de planejamento e consultoria para empresas e instituições
nas áreas da Comunicação e da Cultura: Cachaçologia, Música Popular, Folclórica e Erudita;
Produção Fonográfica, Publicidade/Propaganda, Literatura, Jornalismo, redação,
produção e apresentação de shows musicais, Editoração, Artes, Comércio Digital etc.
Fundador, proprietário e administrador. De 2000 a 2006.
Primeiro show sobre a vida e obra do pianista de vanguarda e genial compositor,
com os seus filhos, Fernando e Renato Mendonça, e Antônio Nastari.
Toca do Vinicius. Ipanema, Rio, 1997.
Autor do texto, direção e apresentação.
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História, Arquitetura, Planejamento, Política, Planejamento e Gestão Cultural.
Concepção e elaboração de Marcelo Câmara.
Documento técnico, oficial, institucionalizado, contendo os princípios, objetivos,
diretrizes e metas, que reunidas formaram a política cultural que deveria dirigir,
a doutrina que iria iluminar as atividades da instituição que se queria construir
no vetusto, precioso e histórico prédio da Rua Primeiro de Março, 42,
no Centro da Cidade do Rio de Janeiro, antiga sede do Tribunal Regional Eleitoral
do Estado do Rio de Janeiro. O edifício, de inestimável valor institucional, histórico-cultural,
arquitetônico e artístico, tombado pela União, pelo Estado e pelo Município,
foi denominado Palácio Judiciário da Cidadania,
pelo Ato nº 1142/96, de 20.11.1996, do Presidente da Corte,
publicado na edição de 22.11.1996, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.
Fronstispício do monumental e precioso palácio da Rua Primeiro de Março, 42, no Centro do Rio.
(Foto: Jorge Cecílio, JB - Acervo Marcelo Câmara)
O Plano Diretor - após considerações sobre O Estado e a Cultura/
os Direitos Culturais, o Patrimônio Cultural e Institucional do TRE-RJ,
a Engenharia e a riqueza do monumento arquitetônico e artístico,
a necessidade e importância do Centro Cultural - fez um minucioso
inventário e estudo da história, arquitetura, engenharia, usos, funcionalidades,
mobiliário ee obras de arte do edifício. Apresentou a história imobiliária do endereço,
o que havia naquele terreno da antiga Rua Direita, atual Primeiro de Março,
antes do Palácio. Identificou e descreveu, inclusive, cada obra de arte
- escultura, mural, peça do mobiliário - o artista de cada uma delas.
Informou a origem e características dos materiais utilizados
na construção do edifício. Após todo esse trabalho, indicou a elaboração e execução
de sete projetos executivos que viabilizariam e constituiriam as unidades da nova instituição:
- a recuperação física - de engenharia, restauro arquitetônico e artístico do edifício,
e sua adaptação à funcionalidade de um centro de atividades culturais;
- a criação do Instituto de Direito Eleitoral e Ciências Políticas - IDECIP;
- a criação dos Arquivos do TRE-RJ: Permanente, Intermediário e Correntes;
- a criação da Biblioteca do Centro;
- o auditório multimídia;
- o Museu do Centro; e
- a Galeria de Arte do Centro.
Um amplo e moderno auditório multimídia atenderia às demandas
de eventos técnico-científicos e artísticos (cursos, palestras, workshoppings,
conferências, seminários, espetáculos de teatro, cinema, música, dança etc.)
Um restaurante e uma lanchonete, terceirizados, seriam as outras unidades da instituição.
O Centro Cultural do Tribunal Regional Eleitoral foi criado
pelo Ato 1143/96, de 20.11.1996, do Presidente da Corte,
publicado na edição de 22.11.1996, do Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro,
"com a finalidade de promover a utilização cultural e pública do Edifício
e de seus acervos, e a realização de atividades e eventos culturais
que visem, precipuamente, ao estudo, valorização e divulgação
de obras e temas ligados à Cidadania, ao Direito e à Justiça".
O Ato previu a expedição de um Regimento estabelecendo
a estrutura e funcionamento do Centro Cultural.
O Plano Diretor do Centro Cultural do TRE-RJ previa
a natureza privada e prioritária dos recursos financeiros,
necessários à recuperação, restauração e adaptação do Edifício,
através das Leis de Incentivo à Cultura, federal, estadual e municipal,
e como se daria o processo de captação daqueles recursos junto à iniciativa privada.
Assim, foi prevista a criação da Associação dos Amigos do Centro Cultural do TRE-RJ - AMITRE,
que captaria as verbas e administraria a recuperação, restauração e adaptação
do prédio à sua nova função. Paralelamente, foram elaborados os Estatutos,
o Ato de Constituição da Associação. O Centro seria administrado por uma Diretoria,
designada por um Conselho Superior, de caráter deliberativo e consultivo,
integrado por membros, indicados pela AMITRE e nomeados pela Presidência do TRE-RJ.
O Plano Diretor desenhou um organograma administrativo,
estabelecendo cargos e funções, as unidades e os recursos humanos
necessários à gestão do Centro, que reuniria servidores do Tribunal,
pessoal cedido por outros órgãos públicos e
por profissionais do mercado contratados e remunerados pela AMITRE.
O funcionamento e manutenção do Centro seria autosustentável,
graças àquelas receitas obtidas com as suas atividades não gratuitas
e a doações da AMITRE, incorporadas ao orçamento da instituição,
este aprovado pelo Conselho Superior, ao qual seria submetido
o relatório anual de atividades do Centro, suas receitas e despesas.
Marcelo Câmara redigiu, também, o documento formalizando Convênio entre o TRE-RJ
e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN,
objetivando a restauração do Palácio Judiciário da Cidadania e a adaptação e instalação
do Centro Cultural do TRE-RJ. Obteve, ainda, proposta para o
Projeto de Arquitetura e Restauração do Palácio, do Arquiteto Renato de Castro Lopes,
renomado especialista, do Escritório Eder Martins & Renato de Castro.
Redigiu os ofícios da Presidência do TRE-RJ a serem enviados:
- à Fundação Roberto Marinho, apta à captação de recursos; e
- ao Banco Real, potencial financiador dos projetos.
Marcelo Câmara* idealizou e elaborou
o Plano Diretor do Projeto do Centro Cultural do TRE-RJ;
concebeu, teve a iniciativa, planejou as ações e redigiu todos os documentos conexos,
necessários à execução dos projetos, inauguração e funcionamento da instituição.
Submeteu, ainda, à Presidência do TRE-RJ um detalhado calendário de ações
indispensáveis à integral execução do Plano Diretor que incluía,
de novembro de 1996 a dezembro de 1997:
- vesperal de Artes no edifício-monumento para a divulgação do documento,
convidadas instituições, autoridades públicas, empresários e personalidades;
- aprovação, pelo Ministério da Cultura, pelo Estado e Prefeitura,
do projeto arquitetônico de restauração e adaptação do Palácio,
visando a habilitar investidores privados aos benefícios das leis de incentivo à Cultura;
- celebração de convênios de cooperação entre o TRE-RJ e instituições públicas;
- criação da AMITRE, instituição de Direito Privado, destinada a receber
e administrar os recursos junto às empresas privadas;
- contratação da empresa de engenharia;
- realização das obras; e
- a inauguração do Centro Cultural do TRE-RJ.
Expirado, em 1997, o período de cessão do Consultor Legislativo do Senado Federal,
Marcelo Câmara, à Justiça Eleitoral; e, reiterado o desinteresse, a partir de então,
das sucessivas gestões do TRE-RJ, em viabilizar o Centro Cultural
- todo o trabalho foi abandonado, mutilado e/ou deturpado.
Nos anos seguintes, tentou-se, aproveitando-se a concepção, pesquisa,
informações e subsídios do Plano Diretor de Marcelo Câmara
- criar duas instituições: o Centro Cultural da Justiça Eleitoral do TRE-RJ
e o Centro Cultural da Justiça Eleitoral, sob a administração
do Tribunal Superior Eleitoral - TSE. Ambos fracassaram.
Em 2024, uma cooperação entre a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
e o TSE, iniciou a execução do projeto do Museu da Democracia da Justiça Eleitoral.
(*) Marcelo Câmara, Consultor Cultural e Empresarial, em atividade desde os anos 1960,
autor de livros e centenas de trabalhos publicados, com dezenas de realizações na área,
foi, como Consultor Legislativo, o único especialista em Cultura no Senado Federal
e no Congresso Nacional de 1985 a 1993, e, também, único na Assembleia Nacional Constituinte,
onde redigiu o ante-projeto sobre a Cultura e desenvolveu, pela primeira vez no País,
a tese dos Direitos Culturais, que nomeou uma seção da Constituição Federal de 1988,
e incluiu no texto os conceitos inéditos de Bem e Patrimônio Cultural Imaterial.
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História e Cultura.
Projeto cultural da Confraria do Copo Furado - CCF,
que pretendia homenagear quinze ipanemenses, habitantes e amantes do bairro
que se tornaram grandes personagens da Cultura Brasileira e “cidadãos do mundo”,
de prestígio internacional. Receberam placas de bronze nos frontispícios de suas residências:
Newton Mendonça, Antônio Carlos Jobim, Vinicius de Moraes e Rubem Braga.
Criou e iniciou a execução do Projeto, interrompido por falta de patrocínio,
quando ainda doze personalidades seriam homenageadas.
Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 1996-7
Poesia e Música.
Apresentador do evento e o autor da pesquisa e seleção de textos de poesia e prosa do poeta,
que construiu o recital na ocasião, feito pelo locutor Corrêa de Araújo e pelo ator Orlando Drummond.
Presença dos membros da CCF, inclusive do Senador Saturnino Braga,
que disse um longo poema de Vinicius.
Toca do Vinicius. Ipanema, Rio, RJ, 1995.
categorias e condutas, de natureza técnica e cultural,
para a Degustação Profissional de Cachaças.
O conhecimento, hoje, é aplicado universalmente.
Desde então, como Cachaçólogo, Degustador de Cachaças e Consultor de Cachaças,
dirigiu, em todo o País, centenas de Sessões de Degustação para empresas, instituições,
personalidades e eventos, nos setores público e privado; presta serviços de ampla
e diversificada Consultoria Técnica Especializada, econômica e cultural,
no universo da Cachaça a dezenas de empresas (destilarias),
do plantio da cana-de-açúcar ao consumo da bebida brasileira,
Incluindo a realização de Análises Sensoriais de dezenas de marcas, expedindo Laudos Técnicos.
Rio, 1994.
Primeiro e único sodalício cultural do mundo que reunia degustadores de Cachaça,
e que realizou um trabalho de estudo, valorização, promoção e divulgação nacional
e internacional da Cachaça, como genuína bebida nacional, produto e expressão da Cultura Brasileira.
Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 1994-7.
Idealizador, criador, organizador, primeiro e único presidente
Criador deste slogan e "Grito de Paz" da Confraria do Copo Furado,
Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 1994.
Comissão Interministerial para os Recursos do Mar / Ministério da Marinha.
Nome sugerido: Jornal do Mar.
Trabalho elaborado a pedido da CIRM.
Brasília, junho de 1986.
Autor do Projeto.
para a direção e áreas técnicas da instituição.
Criador dos painéis de textos vertidos para o alemão e fotografias exibidos
50. Internationale Grüne Woche (50ª Semana Verde)
Berlim, Alemanha. Jan/fev 1985.
brindes institucionais de Relações Públicas da Ceplac.
Brasília, DF, 1983.
Embalagem do brinde institucional da CEPLAC com textos em port. e inglês:
chocolate do Brasil: o alimento mais gostoso.
(Acervo Marcelo Câmara)
Marcelo Câmara e o legendário cacauicultor do Sul da Bahia,
Marcelo Gedeon, que, na década de 1980, era o maior renovador de roças de cacau do País.
O produtor esteve no programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, em rede nacional,
por sugestão do Coordenador de Comunicação Social da CEPLAC à emissora.
(Foto Salustiano M. Pinto - Acervo Marcelo Câmara)
filme documentário, de Vanderlúcio Abelha,
primeiro longa-metragem do mundo sobre o Cacau e o Chocolate,
comercializado para vários países.
Narração bilíngue (port/inglês)
Rio, RJ, 1982.
Autor do texto do filme.
veiculado em diversas emissoras de televisão e salas de cinema do País
durante o ano de 1982, Brasília, DF.
Exibido em Ilhéus, BA, em fevereiro de 1982.
Coautoria do texto e da seleção de imagens.
Eventos institucionais, econômicos, culturais e sociais.
Campanhas midiáticas. Publicações, peças jornalísticas, informativas,
técnico-científicas, de propaganda institucional da Efeméride.
Elaboração e execução durante o ano de 1982.
Brasília, 1982, Ano Jubileu de Prata da CEPLAC.
Na Secretaria-Geral da instituição, o Diretor-Geral
dos Correios, Botto de Barros, preside a cerimônia
de lançamento do selo comemorativo
da efeméride. Ao fundo, Marcelo Câmara,
que elaborou e coordenou a execução
do programa nacional do Jubileu.
(Foto: Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Treinamento de Pessoal, Pesquisa Agronômica, Desenvolvimento Comunitário Rural
para os públicos atendidos pela CEPLAC.
Projeto sociocultural e econômico, considerado pela FAO/ONU
“o melhor realizado pelo Brasil no quinquênio 1977-1981”,
segundo Jean Christophe Bouvier, Encarregado do Programa da FAO/ONU no Brasil.
Brasília, 1981.
Concepção e elaboração.
Secretaria Geral da CEPLAC, Brasília, DF, abril de 1980.
Coordenador de Imprensa e de Relações Públicas.
Dezenas de exposições socioculturais e econômicas sobre o tema,
realizadas em diversos Estados. De 1979 a 1985.
Planejamento e realização.
Brasília, DF, 1980.
Criador e editor.
Criador deste slogan para a CEPLAC, integrando-o à sua logomarca.
Brasília, DF, 1979
Exposição permanente de fotos e textos sobre a história e realidade
da Cacauicultura Brasileira, na sede da CEPLAC.
Brasília, de 1979 a 1985.
Organizador e administrador.
Brasília, março de 1979.
Marcelo Câmara, profissional de Comunicação Social da CEPLAC,
entrevista o Ministro de Estado da Agricultura e Abastecimento,
Alyson Paulinelli, (ao centro), e o Secretário-Geral
do órgão da Cacauicultura brasileira,
José Haroldo Castro Vieira.
(Foto Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Primeiro modelo de Administração sistêmica da Comunicação Social
da área pública no Brasil (1979-1985).
Trabalho editado pela CEPLAC, Brasília, 1982.
Concepção, autoria e execução.
com assessoramento e supervisão de Marcelo Câmara, aprovadas pela Secretaria-Geral da CEPLAC,
e executado pela Coordenação, pelas unidades de Comunicação Social e Extensão Rural da instituição.
Brasília, DF, 1979.
Uma das peças produzidas pela Norton Publicidade, com a parceria da CEPLAC (Marcelo Câmara),
para a CAVAB (Campanha de Controle da Vassoura de Bruxa do Cacueiro), que incluiu
programas audiovisuais exibidos em aeroportos, rodoviárias, portos, rodovias e ferrovias
da Bahia, Espírito Santo e Amazônia, bem como a fixação de cartazes, e distriuição
de folders e volantes aos públicos em trânsito entre os Estados produtores de cacau.
(Acervo Marcelo Câmara)
De 1979 a 1985, Marcelo Câmara foi Coordenador
de Comunicação Social da CEPLAC.
Na foto, o jornalista em seu gabinete de trabalho,
na Secretaria-Geral da instituição, em Brasília, DF.
(Foto Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Sede da CEPLAC, Brasília, julho de 1979. Marcelo Câmara, Assessor de Comunicação Social
da Secretária-Geral, entrevista Delfim Netto, Ministro da Agricultura e Abastecimento.
(Foto: Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
e Assessor Parlamentar da CEPLAC no Congresso Nacional (1983-5).
Análise e Propostas de Trabalho p/ Desenvolvimento dos Serviços de Imprensa.
Brasília, agosto de 1978.
Autor do Documento de Diagnóstico.
destinado à Reunião dos Delegados Regionais do Trabalho.
Porto Alegre, RS, julho de 1978.
Autor do documento.
Brasília, 1978-9.
Assessor de Imprensa do Ministro do Trabalho, Marcelo Câmara, de pé à esq.,
na coletiva à Imprensa, quando é anunciado o salário mínimo de 1978.
(Foto: O Globo de 29.4.1978 1ª pág. - Acervo Marcelo Câmara)
da Coordenadoria de Comunicação Social,
do Ministério do Trabalho para o exercício de 1978.
Gabinete do Ministro de Estado do Trabalho, Brasília, dezembro, 1977.
Autor do documento.
Brasília, 1977-8.
Um veículo de Comunicação Social para o Movimento Democrático Brasileiro – MDB,
Diretório de Niterói, RJ. Dezembro de 1976.
Concepção e autoria do projeto.
Periódico especializado na publicação de artigos, pesquisas e ensaios
sobre o Folclore do Estado do Rio de Janeiro.
Redator e Secretário Editorial. Niterói, 1974-6.
(campanhas e anúncios avulsos)
para a Emil Propaganda Ltda., em Niterói, 1972-3.
Pasquim apócrifo de Humor
que circulou na Faculdade de Direito da UFF, de 1968 a 1972.
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MISSÃO NO EXTERIOR
Internationale Grüne Woche
(50ª Semana Verde de Berlim), Alemanha.
Realizou o primeiro trabalho oficial do Brasil,
de divulgação e promoção econômica e cultural do Cacau brasileiro no exterior.
Berlim, Alemanha, jan/fev 1985.
Representante do Setor Cacau do Brasil e Relações Públicas.
Cartão profissional do Representante do Setor Cacau do Brasil na 50ª Semana Verde de Berlim, em 1985:
Coordenador de Comunicação Social e Assessor Parlamentar da CEPLAC.
(Acervo Marcelo Câmara)
Kakao Reichtum Brasiliens
Autor do texto original da revista em português, traduzido para o alemão por Edith Nortrud de Almeida.
Publicação a cores, com fotos, distribuída aos públicos alemão, austríaco e suíço.
E concebeu os paineis, também em alemão, da exposição de imagens, textos e produtos
da economia cacaueira, instalados no espaço do Brasil na 50ªSemana Verde de Berlim.
Redator, revisor e editor.
Cacau Riqueza Brasileira: pela primeira vez, um panorama sócioeconômico e cultural,
com textos e imagens do cacau brasileiro apresentado aos empresários, investidores,
importadores e público europeus, bem como a milhares de consumidores
que visitaram a 50ª Semana Verde de Berlim, em 1985.
(Acervo Marcelo Câmara)
Na última página da revista Kakao Reichtum Brasilien,
a marca da CEPLAC com o seu slogan ein guter Weg (Um bom caminho),
assumindo o primeiro trabalho de divulgação do cacau brasileiro no exterior.
E a borboleta da EMBRATUR convida: Flieg nach Brasilien (Voe para o Brasil)
(Acervo Marcelo Câmara)
Berlim, janeiro de 1985: Marcelo Câmara no stand
da CEPLAC na Grüne Woche, com a interprete
bilíngue, que o auxiliou no atendimento ao público
alemão, austríaco e suíco.
(Acervo Marcelo Câmara)
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Kakao Brasilianischer Reichtum.
A TV alemã divulga a exposição de paineis
com fotos. legendas e textos informativos;
os frutos e seus derivados,
geleia e doce de cacau, e o chocolate caseiro.
(Acervo Marcelo Câmara)
Berlim, janeiro 1985. Marcelo Câmara visita o Parlamento da Alemanha Ocidental.
(Acervo Marcelo Câmara)
Marcelo Câmara no histórico Portão de Brandemburgo, em Berlim.
(Acervo Marcelo Câmara)
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Assessoria de Imprensa
para os seguintes eventos
empresas, instituições
e personalidades
Livro de Zezito Freire. Divulgação do lançamento do livro. Ed. Caravansarai, Rio, 2005.
• Imaginarte
Assessoria de Imprensa para o estúdio de papelaria,
cartonagem e encadernação, em duas oportunidades:
em 2002 para divulgação da empresa
e em 2003 pela participação dela na Bienal do Livro, Rio de Janeiro, RJ.
• Garapa Doida
Assessoria de Imprensa para a primeira loja de cachaças
da cidade do Rio de Janeiro, RJ, de 1997 a 2004.
• Ilha Verde - Consultoria Comércio e Serviços Culturais,
Assessoria de Imprensa e Divulgação
das atividades da empresa.
Rio de Janeiro, RJ, de 2000 a 2006.
• Confraria do Copo Furado
Assessroai de Imprensa e Dibulgação de todas as suas atividades sociais e culturais,
de 1994 a 1997, Rio de Janeiro, RJ.
• Deputado federal Jorge Leite (PMDB-RJ)
Assessoria de Imprensa de sua posse na Câmara dos Deputados, Brasília, DF, 1983.
Marcelo Câmara obteve: as primeiras páginas dos dois jornais de Brasilia, Correio Braziliense e Jornal de Brasília;; reportagem no Jornal Nacional, da Rede Globo; e entrevista com o Deputado no programa Bom Dia Brasil,
em rede nacional; e farto noticiário sobre a posse na Imprensa do Estado do Rio de Janeiro e do País.
• Elos Clube de Brasília
Assessoria de Imprensa para a instituição,
filiada ao Elos Internacional da Comunidade Lusíada.
Distrito Federal, 1982-3.
• Associação dos Funcionários da Ceplac
Assessoria de Imprensa, interna e externa.
Brasília, DF, 1982.
Ilhéus, BA, junho de 1981.
Membro da Comissão de Imprensa.
• Johnny Alf
show musical no Teatro Alvorada, Niterói, RJ, março de 1974.
• I Festival Fluminense do Folclore, Niterói, RJ, 1974.
Todos os seus trabalhos profissionais de jornalista, escritor, editor e consultor cultural, a partir de 1973,
inclusive os lançamentos dos livros de sua autoria, receberam a sua Assessoria de Imprensa,
complementariamente ao trabalho das editoras.
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Participação em filmes, vídeos,
documentários e programas.
Principais entrevistas concedidas
e depoimentos prestados.
(cinema, tv, vídeo, rádio, mídia impressa, Internet, escolas e universidades)
A partir de 1973, na sua carreira como profissional da Comunicação e da Cultura,
prestou dezenas de depoimentos e concedeu centenas de entrevistas a emissoras de rádio e TV,
de vários Estados, em rede nacional, e, também, a cineastas, diretores de vídeo, pesquisadores, estudantes, mestrandos e doutorandos de pós-graduação universitária, empresários, sobre os temas que estuda
e sobre os quais publica, com destaque para os seguintes:
Depoimento à Rede Brasil de Televisão, Ipanema, Rio de Janeiro, 2019.
Dissertação de Denys Rodrigues Mascarini e Maria Camila Silva, Trabalho de Conclusão de Curso de Tecnologia em Gestão de Turismo, do Centro Paula Souza – FATEC, São Paulo, SP, junho de 2015.
Principal fonte.
de Ana Maria Magalhães,
documentário de longa metragem, de 2014,
Episódio V, A coragem da alegria.
Depoimento na condição de Consultor Legislativo do Senado Federal,
quando foi seu assessor parlamentar e político, editor e amigo.
Depoimento sobre Newton Mendonça à série de programas , da Rede Brasil de Televisão,
em comemoração aos 50 anos da Bossa Nova.
Praia de Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, setembro de 2008.
Depoimento no documentário longa-metragem , de Pedro Urano
(Grupo Novo de Cinema e TV, 2008). Ao final da estreia do filme que marcou a entrada
no circuito comercoal do País, do documentário, Marcelo Câmara proferiu a palestra
A Cachaça na História e na Cultura Brasileiras, para o público presente no Cine Joia,
em Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, em 21.6.2011. O filme, teve Marcelo Câmara,
não apenas como a sua principal fonte de informações, mas, também, em vários momentos,
como um dos seus principais narradores. O documentário conquistou o prêmio
de “Melhor Documentário” no Festival do Rio 2008 e do Festival de Mar del Plata 2008
e selecionado em diversos festivais nas Américas e na Europa.
Conversa com internautas no site estilo.uol.com.br
sobre o O Universo Cultural e Econômico da cachaça
29.12.2006
• O coração da cana
Entrevista para o vídeo-documentário, de Leandro Baptista.
(Rio de Janeiro, RJ, 2006)
• Marvada Pinga Cachaça Imaculada
Principal depoimento no pingomentário longa-metragem ,
de Léa Zagury e Alejandro Gedeón (Porticus Comunicações)
Rio de Janeiro, RJ, 2006.
• Sala de Notícias - Programa Especial sobre Cachaça
Entrevista para o Canal Futura.
Rio de Janeiro, RJ, 2005
• Programa Ao ponto. Sobre os prazeres e os perigos do álcool.
Participou como convidado especial do Programa apresentado pelo médico Jairo Bouer,
em rede nacional, pelo Canal Futura, transmitido duas vezes em 2006
Rio de Janeiro, RJ.
• Coisa mais linda – Histórias e Casos da Bossa Nova
Filme longa-metragem de Paulo Thiago.
Depoimento sobre a vida e a música de Newton Mendonça e sua importância
na estética e no tempo do gênero.
Rio de Janeiro, RJ2005.
Entrevista a B. Léza para a Artiletra,
revista de Educação, Ciência e Cultura, a mais importante de Cabo Verde.
África, 2005.
vídeo-documentário, de Tatiani Costa e Andréia Benite.
Rio de Janeiro, RJ / Araraquara, SP, 2005.
Depoimento principal do vídeo
• Unidos beberemos! e Um xiita da cachaça
títulos de matérias com base nas entrevistas concedidas a Cláudio Henrique
para o site de notícias No mínimo.
Rio de Janeiro, RJ, 2004.
• Programa do Jô. Entrevista a Jô Soares, na Rede Globo de Televisão, a 7.10.2004,
sobre a 1ª edição do livro de sua autoria Cachaça – Prazer Brasileiro (Mauad, Rio, 2004)
e o seu trabalho de Cachaçólogo, Pingófilo e Degustador Profissional de Cachaças.
Numa prova cega, acertou sete das oito marcas de cachaças que lhe foram oferecidas por Jô Soares.
A entrevista foi a mais solicitada do ano, sendo reapresentada em fevereiro de 2005
com o mesmo sucesso de audiência.
(Veja a entrevista na íntegra clicando em ponto do rodapé desta página.)
Marcelo Câmara e Jô Soares:
30 minutos de uma entrevista com reprise e recordes de audiência.
O Degustador Profissional bebeu, numa prova cega, oito Cachaças,
quatro novas e quatro envelhecidas, acertando o tipo, marca, produtor
e local da produção, de sete delas.
(Imagem: Rede Globo - Acervo Marcelo Câmara)
Entrevista para o documentário, produção independente de Márcia Peltier,
para a Rede Band de Televisão.
Rio de Janeiro, RJ, 2002.
• Caminhos cruzados – a vida e a música de Newton Mendonça.
Título do seu terceiro livro (Mauad, Rio, 2001), quando do seu lançamento,
tema de entrevista concedida, em rede nacional, a Sidney Rezende,
da Rádio CBN do Rio de Janeiro, RJ, na 10ª Bienal do Livro
Rio de Janeiro, maio de 2001.
• Ipanema de A a Z – Dicionário da vida ipanemense.
Título do seu segundo livro, escrito em parceria com Mário Peixoto (Cohen, Rio, 1999),
tema de entrevista concedida à revista Época, inserida na matéria
Uma república chamada Ipanema, de Cláudio Henrique
Rio de Janeiro, RJ, 1999.
• Cachaça
Personalidade central e principal consultor para o roteiro do vídeo-documentário,
produzido e apresentado por Lúcia Veríssimo, para o programa Terra Brasilis,
do canal GNT
Rio de Janeiro, RJ, 1997.
• Cachaça
Personalidade central do documentário para a ZDF, segunda TV estatal alemã,
veiculado na Alemanha, Áustria e Suíça.
Rio de Janeiro, RJ, 1995.
• O riso narcotiza a eterna angústia do homem
Entrevista, de página inteira, concedida a Celso Araújo,
do Jornal de Brasília, DF, sobre o seu trabalho como humorista profissional,
quando estreava coluna semanal de Humor no diário da Capital Federal
Brasília, 1977.
• Marcelo Câmara.
Sobre o Festival Fluminense de Folclore, evento único do gênero
realizado no Estado do Rio de Janeiro, assunto da entrevista, de página inteira,
ao suplemento Pingo de Gente, de O Fluminense, Niterói, RJ, agosto de 1975.
• A alma rica e desconhecida da Velha Província,
entrevista a Thereza Jorge sobre o Folclore Fluminense,
em O Globo, Rio de Janeiro, RJ, edição de 3.7.1975.
• Folclore Fluminense, a extinção da cultura,
entrevista à Reportagem do Jornal do Brasil,
Rio de Janeiro, RJ, edição de 29.9.1974.
CULTURA
POLÍTICA
CONSULTORIA LEGISLATIVA,
POLÍTICA E PARLAMENTAR.
PROCESSO LEGISLATIVO
CRIAÇÃO, PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO.
LITERATURA, TEATRO, SHOWS,
MÚSICA POPULAR E ERUDITA,
PRODUÇÃO FONOGRÁFICA,
ARTES PLÁSTICAS, FOLCLORE,
CACHAÇOLOGIA
OBRAS E EVENTOS
CONSULTORIA CULTURAL E EMPRESARIAL
Paraty, RJ.
Luta, desde 2004, ininterruptamente, junto à Prefeitura Municipal de Paraty,
à Câmara Municipal, ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e à Justiça,
pela aplicação integral da Lei Municipal 1414, de 2004,
que homenageou a memória de Câmara Torres,
denominando, institucional e definitivamente, o referido Espaço Cultural Público Municipal.
A LEI CONTINUA IGNORADA, NÃO CUMPRIDA, PELO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE PARATY.
Idealizador, coordenador do grupo exportador e consultor técnico,
no Brasil e nos Estados Unidos, do processo de venda para o mercado norte-americano
da Cachaça Augusta, marca de propriedade de Carlos Tadeu de Souza Lima,
fabricada pelo Engenho São Luiz, de Lençois Paulista, SP.
São Paulo, SP, maio de 2015.
Projeto Cultural
Trasladação dos restos mortais do escritor Raul Pompéia do Rio de Janeiro para Angra dos Reis.
Trabalho voluntário e gratuito de Marcelo Câmara,
na condição de Membro Efetivo do Ateneu Angrense de Letras e Artes,
para a Prefeitura e a Câmara Municipal de Angra dos Reis.
Concepção e elaboração. Rio, RJ, 2013.
das Cachaças e Aguardentes mais consumidas no mercado brasileiro.
Serviço prestado ao PROTESTE - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor,
Rio de Janeiro, RJ, 2012.
Elaboração de estudos e Plano de Negócio visando a criação de uma Cachaça:
garrafa e embalagem para o produto, textos do rótulo e contrarrótulo;
registro da marca e seu desenvolvimento; constituição e estruturação de uma empresa
de engarrafamento e distribuição da bebida: perfil, características; definição das instalações,
equipamentos e materiais da planta industrial; planejamento de produção e venda;
estratégias de marketing, publicidade e divulgação.; criação e produção de vídeo
de veiculação nacional para lançamento da Cachaça.
Local da empresa: Paraná.
Clientes: empreendedores Paulo Florencio da Silva, Rui Marcos Alvino de Souza e Claudio Aparecido Gonçalves.
Rio de Janeiro, RJ, março de 2012.
Criou, promoveu e ministrou seis versões desses cursos para cinco dezenas de pessoas
do País e exterior, além de outros de Iniciação no Universo da Cachaça
e do que trata da Cachaça na História e na Cultura Brasileira.
Ipanema, 2011 e 2012.
movimento nacional criado em 2009 e liderado por Marcelo Câmara
que, desde então, mobiliza grandes personalidades da Cultura Carioca e Brasileira,
com o objetivo de dar o nome do genial pianista e compositor ao Parque da Bossa Nova,
projeto de Jaime Lerner, a ser construído pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro,
no bairro carioca do Leblon.
Show com o músico e cantor Alan Vergueiro (sobrinho de Newton),
o primeiro espetáculo de caráter profissional e comercial,
realizado 48 anos após a morte do pianista e compositor.
Vinicius Show Bar, Ipanema, Rio, RJ, 8.4.2008.
Roteiro, texto, produção, direção e apresentação do espetáculo.
Do plantio da cana-de-açúcar à Análise Sensorial da bebida, com ou sem emissão de Laudo Técnico,
passando pela elaboração de Planos de Negócio e Estratégias de Marketing, Divulgação,
Exportação da bebida nacional, para dezenas de empresas e empreendedores de todo o País,
e Exportação do destilado brasileiro.
A partir de 1993.
Unidade de Estudo e Pesquisa de Línguas,
destinada ao Liceu de Humanidades de Campos dos Goytacazes, RJ.
Idealização e autoria do Projeto. Rio, 2008.
Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes de Paraty, RJ, 2002.
Jurado
(Ilha Verde / Albatroz), CD histórico, de vanguarda, que lançou parte da obra de autoria exclusiva
do mais importante compositor da Bossa Nova, primeiro e fundamental parceiro de Tom Jobim,
bem como de músicas raras, quase desconhecidas, da dupla New- Tom.
Produção musical, arranjos e participação em todas as faixas, de Roberto Menescal.
Rio de Janeiro, RJ, 2002.
Idealização, pesquisa, autor dos textos do encarte e produção executiva.
O álbum foi considerado um dos “Melhores do Ano” pelo crítico e historiador Tárik de Souza,
em balanço de 2002, do Jornal do Brasil e "talvez o melhor de Cris Delanno”,
na opinião de João Máximo, de O Globo. Para a crítica e historiadora norte-americana
Daniella Thompson, "é um disco significativo não só pelas raridades nele presentes",
mas, também, por conter um livreto, "um valioso bônus".
Capa do CD não comercial Capa do CD produzido pela Ilha Verde e Albatroz
produzido pela Ilha Verde e a Albatroz e distribuído no mercado pela Nikita
(Acervo Marcelo Câmara)
Cultura, História, Sociologia, Música.
Projeto de comemoração dos 50 anos do Bar e Restaurante Garota de Ipanema (antigo Bar Veloso),
um dos mais famosos e o mais fotografado do mundo.
Rio de Janeiro, RJ, 2001.
Concepção e elaboração.
show musical com a cantora Geny Martins, que interrompeu, em 1961,
uma promissora carreira, no início da consolidação da Bossa Nova,
depois de fazer primeiras gravações de músicas de Newton Mendonça e Tom Jobim,
e foi redescoberta por Marcelo Câmara.
Casa Laura Alvim, Ipanema, Rio, 2000.
Produtor, autor do texto, roteiro, direção e apresentador do espetáculo.
Empresa cultural, sediada no Rio, RJ, que promoveu
diversas atividades culturais.
De 2000 a 2006.
Fundador, proprietário e administrador.
A empresa realizou trabalhos executivos, de planejamento e consultoria para empresas e instituições
nas áreas da Comunicação e da Cultura: Cachaçologia, Música Popular, Folclórica e Erudita;
Produção Fonográfica, Publicidade/Propaganda, Literatura, Jornalismo:
produção, direção e redação de Shows; editoração e edição de livros;
redação e revisão de textos; Comércio Digital etc.
Exposição permanente de fotografias dos Desembargadores que presidiram a Corte.
TRE-RJ, Rio de Janeiro, RJ, outubro de 1997.
Pesquisa histórica, redação dos perfis e apresentador na solenidade de inauguração,
Primeiro show sobre a vida e obra do pianista de vanguarda e genial compositor,
com a participação de seus filhos, Fernando e Renato Mendonça, e Antônio Nastari.
Toca do Vinicius. Ipanema, Rio, 1997.
Autor do texto, direção e apresentação.
História, Arquitetura, Planejamento, Política e Gestão Cultural.
Concepção e elaboração do documento e
projetos conexos, planejamento de ações.
Rio de Janeiro, RJ, 1996.
que pretendia homenagear quinze ipanemenses, habitantes e amantes do bairro
que se tornaram grandes personagens da Cultura Brasileira e “cidadãos do mundo”,
de prestígio internacional. Receberam placas de bronze nos frontispícios de suas residências:
Newton Mendonça, Antônio Carlos Jobim, Vinicius de Moraes e Rubem Braga.
Criou e iniciou a execução do Projeto, interrompido por falta de patrocínio,
quando ainda doze personalidades seriam homenageadas.
Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 1996-7
12.10.1996. Rua Joana Angélica, 5, Ipanema. Inauguração da placa
onde morou Vinicius de Moraes. Da esq. p/ dir.: Marcus Anibal, sobrinho de Vinicius,
Cristina Gurjão, sexta mulher do poeta, Marcelo Câmara, presidente da CCF,
Helius de Moraes, irmão, Maria Pompeu, amiga, e Carlos Lira, amigo e parceiro.
(Acervo Marcelo Câmara)
21.9,1996. Rua Barão da Torre, 42, Ipanema.
Na inauguração da placa na residência de Rubem Braga,
Tônia Carrero, Roberto Braga, filho de Rubem, Marcelo Câmara e Carlos Lyra.
(Acervo Marcelo Câmara)
Roberto Braga, à esq., e os jornalistas Marcelo Câmara e Zuenir Ventura,
ouvem Tônia Carrero falar de "Rubem, o amigo inesquecível".
(Acervo Marcelo Câmara)
Poesia e Música.
Apresentador do evento e o autor da pesquisa e seleção de textos de poesia e prosa do poeta,
que construiu o recital na ocasião, feito pelo locutor Corrêa de Araújo e pelo ator Orlando Drummond.
Presença dos membros da CCF, inclusive do Senador Saturnino Braga,
que disse um longo poema de Vinicius.
Toca do Vinicius. Ipanema, Rio, RJ, 1995.
categorias e condutas de natureza técnica e cultural
para a Degustação Profissional de Cachaças, hoje aplicadas universalmente.
Rio, 1994.
Desde então, como Cachaçólogo, Degustador de Cachaças e Consultor de Cachaças,
dirigiu, em todo o País, centenas de Sessões de Degustação para empresas, instituições,
personalidades e eventos, na área pública e privada; presta serviços de ampla e diversificada
Consultoria Técnica Especializada, econômica e cultural, no universo da Cachaça
a dezenas de empresas (destilarias) do plantio da cana-de-açúcar ao consumo da bebida brasileira,
Incluindo a realização de Análises Sensoriais de dezenas de marcas, expedindo Laudos Técnicos.
Primeiro e único sodalício cultural do mundo que reunia
degustadores de Cachaça, e que realizou um trabalho de estudo,
valorização, promoção e divulgação nacional e internacional da Cachaça,
como genuína bebida nacional, produto e expressão da Cultura Brasileira.
Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, 1994-7l.
Idealizador, criador, organizador, primeiro e único presidente.
Bar do Beto, Ipanema, 1995. Marcelo Câmara preside uma reunião mensal da Confraria do Copo Furado.
Entre os rituais, a Hora do Brinde e Grito de Paz da CCF: "Unidos beberemos. Sozinhos também".
(Acervo Marcelo Câmara)
Ipanema, julho de 1995. Marcelo Câmara e parte do "patrimônio líquido" da Confraria do Copo Furado.
(Foto: Eduardo Pinto / Jornal Ipanema - Acervo Marcelo Câmara)
No Senado e no Congresso Nacional,
ao assessorar Maurício Corrêa e Darcy Ribeiro,
o Consultor Legislativo Marcelo Câmara, indiretamente,
prestou serviços ao PDT e ao seu presidente, Leonel de Moura de Brizola.
(Acervo Marcelo Câmara)
como Consultor Legislativo do Senado Federal,
criador e editor com o Senador, da revista Carta' dos Senador Darcy Ribeiro
e editor dos seus trabalhos na Casa.
De janeiro de 1990 a maio de 1993,
Em 1992, Marcelo Câmara assistiu ao arquiteto Oscar Niemeyr desenhar na parede do Gabinete de Darcy Ribeiro, no Senado,
alguns de seus principais projetos, no País e no mundo: a Universidade de Brasília; o Sambódromo, no Rio de Janeiro;
o Memorial da América Latina, em São Paulo; a Universidade de Constantin, na Argélia.
E escreveu: "Para Darcy, meu irmão, que contribuiu definitivamente para todos esses projetos. Oscar”.
Os desenhos são tombados pelo Senado e protegidos por vidros, e o pincel atômico usado por Niemeyer está com Marcelo Câmara.
(Foto: Salu Parente - Acervo Marcelo Câmara)
Especialista e Consultor para esses assuntos no Senado Federal e no Congresso Nacional,
inclusive junto ao Senador Abdias Nascimento, durante o afastamento de Darcy Ribeiro
para ocupar a Secretaria de Educação do RJ, nos últimos meses de 1991 e primeiros de 1992.
PDT, PSDB, PSB, PC do B e PV
encabeçada por Maurício Corrêa, que disputou as eleições no Distrito Federal em 1990.
Autor do documento.
Niterói, 1989-90.
Idealizou a homenagem, concebeu e minutou, no Senado Federal,
a Proposição e o Parecer que a aprovou a Proposição. Assessorou a tramitação
e viabilizou a promulgação do Projeto de Lei que assim denominou
o antigo Teatro Nacional de Brasília.
Brasília, 1989.
a pedido do próprio maestro e compositor.
Brasília, 1989.
Autor do trabalho.
por Ato do então Ministro da Cultura, Celso Furtado. Brasília, 1987.
no período 1985-1993, e da Assembleia Nacional Constituinte ANC (1987-8).
Nesta, foi o autor exclusivo do Anteprojeto de Constituição para Cultura
e desenvolveu, pela primeira vez no País, Tese sobre a Doutrina dos Direitos Culturais,
que passou a fazer parte da Carta Magna, bem como introduziu na Constituição
os conceitos de Bem e de Patrimônio Cultural Imaterial,
que, hoje, permeiam toda a legislação pertinente e o universo cultural brasileiro.
Também, na ANC, foi um dos Assessores nas áreas
da Educação, Direito Constitucional e Comunicação Social.
quando elaborou pronunciamentos, proposições legislativas, pareceres e estudos
para membros do Senado Federal e da Câmara dos Deputados.
Brasília, 1985-6.
produção de João Manuel Coelho, c/ Dionísio Azevedo e Otávio Lima.
Realização: Elos Clube de Brasília.
Apoio: Fundação Cultural do DF, Associação Portuguesa de Brasília e Embaixada de Portugal.
Organizador.
Conferência do professor e sociólogo Dayl de Almeida
sobre o tema A atualidade de Camões,
e exibição do áudiovisual O Povo e a Cultura Brasileira.
Realização: Elos Clube de Brasília.
Coquetel e apoio c/ distribuição de brindes:
AFCB (As. Funcionários da CEPLAC/Brasília), Nestlé e Souza Cruz.
Mansão do Cacau, Brasília, 10 de junho de 1983.
Marcelo Câmara organizou o evento e saudou o conferencista.
Reunião cultural de confraternização natalina do Elos Clube de Brasília,
com exibição do primeiro filme longa metragem do mundo sobre o cacau e o chocolate,
As doces arrobas do sol, de Wanderlúcio Abelha, com texto de Marcelo Câmara.
Apoio c/ distribuição de brindes: Nestlé e Souza Cruz.
Churrascaria do Lago, Brasília, DF, dez 1982.
Organizador.
por concurso público de provas e títulos, realizado durante um ano na UnB,
quando concorreram milhares de candidatos, ficando entre os primeiros classificados.
Membro do Grupo de Pronunciamentos, elaborou minutas de Discursos, Pareceres.
Proposições Legislativas e Estudos para todos os Senadores
nas áreas: Cultura, Cultura Brasileira, Direitos Culturais, Comunicação Social,
História, Sociologia, Antropologia, Educação, Política, Cacau/Chocolate, Cachaça,
Cultivos Culturais Perenes, Estado do Rio de Janeiro, Cidade do Rio de Janeiro,
Baía da Ilha Grande, temas e assuntos gerais, entre outros.
Assessorou, no Senado, a Bancada do Partido Democrático Trabalhista – PDT (1988-1993)
e os Parlamentares pró- República e Presidencialismo no Plebiscito de 1993.
Na Câmara, assessorou a Frente Parlamentar Nacionalista (1988-1993).
Atuou em diversas outras ações de Parlamentares nacionalistas e trabalhistas
na Câmara Alta e no Congresso Nacional.
Brasília, 1985-2000.
Tese aprovada no Encontro Internacional da entidade.
Niterói, 1983.
Autor doTrabalho.
filme, drama, produção luso-brasileira, direção de Manuel Gama,
com Paulo Alexandre e Dionísio Azevedo.
Responsável pelo lançamento em Brasília, 1983.
filiado ao Elos Internacional da Comunidade Lusíada.
Distrito Federal, 1982-3.
Brasília, 1979.
Presidente do Corpo de Jurados.
Cinema de Arte, dirigido aos servidores da instituição.
Gerente: François René Silva Lima, Técnico de Comunicação Social.
Brasília, de 1979 a 1985.
Criador e Administrador.
Primeiro Diretor Cultural.
Assistente: François René Silva Lima, Técnico de Comunicação Social.
Brasília, 1979-1985.
Artes Plásticas. Espaço que divulgou e promoveu o trabalho de dezenas de artistas
das regiões produtoras de cacau do País e de Brasília.
Brasília, de 1979 a 1985.
Criador e administrador.
Como gestor cultural e marchand institucional, promoveu os trabalhos de artistas plásticos das regiões produtoras de cacau do País, de jovens da Capital Federal, expondo, também, obras de nomes nacionalmente consagrados (Brasília, DF).
No período, planejou, realizou e divulgou a arte de Rubico, Sante Scaldaferri, Emanuel Araújo, Nice Nascimento, Darlan Rosa, Ralph Gehre, Benguela, Kennedy Bahia, Angela Bely, entre outros. No mesmo espaço, planejou, realizou e divulgou os lançamentos, na Capital Federal, dos livros: Sila - uma cangaceira de Lampião, de Ilda Ribeiro de Souza e Israel Araújo Orrico, e Canto da Boca, de Ana Castro.
Brasília, 1981. Na Galeria CEPLAC, da dir. p/esq.: Marcelo Câmara,
a artista capixaba Nice Nascimento Avanza e o Deputado Federal Gerson Camata (PMDB-ES).
(Foto: Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
Marcelo Câmara lançou o livro de poesia erótica Canto da Boca, da baiana Ana Castro,
em 1983, na Galeria CEPLAC, em Brasília. E, como Assessor de Imprensa do evento,
motivou a Rede Globo, que a entrevistou no programa Bom Dia Brasil, em rede nacional.
(Foto Roosevelt Pinheiro - Acervo Marcelo Câmara)
RJ, 1974.
Integrante do Corpo de Jurados.
registrado e sindicalizado no Rio de Janeiro, RJ.
Atuou, c/ temporada de seis meses, no Teatro Glaucio Gil, em Copacabana,
e apresentações na Cidade do Rio de Janeiro e em vários municípios do Estado
com a peça Senhor Rei, Senhora Rainha, de Benjamin Santos, sob a direção do autor.
Atuou ao lado de Rosa Maria Penna, Marga Abi-Ramia, Roberto Machado Jr. e outros.
1974 e 1975.
Música, Dança e Folguedo.
Primeiro e único evento cultural do gênero realizado no Estado do Rio de Janeiro,
grande espetáculo de movimento, luzes e cores, aplaudido por cerca de 2 mil pessoas.
Síntese representada pelos Municípios de Paraty, Angra dos Reis e Campos dos Goytacazes.
promovido pela Comissão Fluminense de Folclore, com o apoio da Secretaria de Estado
de Educação e Cultura do RJ e da Cia. de Turismo do RJ - FLUMITUR.
Ginásio do Canto do Rio Futebol Clube, Niterói, RJ, agosto de 1974.
Concepção, pesquisa, planejamento, realização e apresentação.
Dança das Fitas, de Paraty, revivendo uma tradição ariana milenar,
celebrou o "culto à árvore", que renasce após o inverno.
(Foto: Revista Fluminense de Folclore - Acervo Marcelo Câmara)
Dança dos Velhos, de Angra dos Reis, coreografia cômica, grotesca, de origem lusíada,
originalmente urbana, depois rural, faz uma crítica social das gerações.
(Foto: Revista Fluminense de Folclore - Acervo Marcelo Câmara)
Dança do Fogo, (do Pajé ou de Guerra), apresentado pelo Cordão Recreativo Carnavalesco
Triunfo das Cores, de Campos dos Goytacazes, festejou a nacionalidade,
no encontro do nativo com o colonizador.
(Foto: Revista Fluminense de Folclore - Acervo Marcelo Câmara)
Show com o músico, cantor e compositor Johnny Alf.
Apoio: INDC/Prefeitura Municipal de Niterói.
Teatro Alvorada, Niterói, 15.3.1974.
Produtor e divulgador.
O produtor do show, Marcelo Câmara, recolheu, em nome de José Alfredo da Silva, o Johnny Alf,
a taxa devida à OMB pelo show em Niterói, quando o pianista, cantor e compositor
foi acompanhado por mais dois músicos, baixista e baterista.
(Acervo Marcelo Câmara)
Show inédito sobre a vida e obra de Johnny Alf.
Rio, 1974.
Concepção e autor do texto.
do Grupo de Teatro Dom Bosco (1961), do Colégio Salesiano Santa Rosa, Niterói, RJ,
e do Grupo de Teatro da UFF (1972-4), primeiro e único grupo oficial da Universidade,
sob a direção de Ronaldo Mendonça. Departamento de Difusão Cultural da UFF,
c/ apresentações da peça Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna,
em várias salas das cidades de Niterói, Rio de Janeiro e municípios do Estado do Rio de Janeiro,
incluindo memorável apresentação na Igreja de N. Sa. do Rosário, em Paraty, RJ
(Na plateia, Paulo Autran e Maria Della Costa).
1957: Marcelo Câmara, aos sete anos, estreia como ator
no Grupo de Teatro Amador da Rua Miracema,
no Bairro do Pé Pequeno, em Niterói, RJ.
Entre os outros, estão Marco Antônio Leite de Siqueira
e Leila Martini de Siqueira, hoje advogados;
Maria Emília Amaral e João Carlos de Oliveira Lima, médicos.
(Acervo Marcelo Câmara)
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da Faculdade de Direito, da UFF.
Em 1968, organizou Viagem de Estudos do CEJS a Paraty, RJ,
a fim de investigar e registrar a realidade socioeconômica e cultural
do Município Monumento Nacional, hoje Patrimônio da Humanidade.
Um Aviso da Marinha levou a Paraty e trouxe de volta ao Rio
um grupo de universitários de Direito e de outras Faculdades da UFF.
Um dos fundadores e diretor.
Economia e Cultura.
Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Praia de Icaraí, Niterói, RJ, 1968.
Coordenador da Representação de Paraty.
Niterói, RJ, 1965.
Um dos organizadores.
REDAÇÃO
REVISÃO
COPYDESK
EDITORAÇÃO
EDIÇÃO
Concepção
Planejamento
Execução
AUTORIA DE PREFÁCIOS, APRESENTAÇÕES E ORELHAS
REVISÕES, COPYDESKS, EDITORAÇÕES E EDIÇÕES
Livro de Luiz Ferreira da Silva.
Lliteratura, história ficcional construída sobre bases tecno-científicas
(Agronomia, Economia, Sociologia, Política).
Ed. Vizeu, Maringá, PR, 2019.
Copydesk dos originais da obra.
Livro de Alaerte Barbosa. História, Cultura, Folclore,
Técnica e Arte da Degustação do Café, Vinho, Cerveja, Cachaça, Uísque e Azeite.
Ed. Autografia, RJ, 2018.
Revisor vernacular e de estilo da obra e do conteúdo do capítulo relativo à Cachaça.
e autor do Prefácio do livro.
livro de Camil Capaz. História e Política.
Ed. do autor. Rio de Janeiro, RJ, 2010.
Revisão vernacular e de conteúdo da obra.
de Paulo Luís Barata. Poesia.
Livre Expressão Ed., SP, 2009.
Autor da orelha do livro.
Livro, de Zezito Freire. Romance.
Ed. Caravansarai, Rio, 2007.
Revisor e assinou as orelhas e quarta capa do livro.
O cartão da Caravansarai de promoção do romance reproduziu
o texto da quarta capa de autoria de Marcelo Câmara.
(Acervo Marcelo Câmara)
Livro de Alberto A. Cohen e Samuel Gorberg. História e Sociologia.
Ed. AACohen, Rio, RJ, 2007.
Consultoria editorial.
Livro de Osvaldo Nunes Filho. Pensamentos e Humor.
Com ilustrações de Millôr Fernandes e capa de Chico Caruso.
Ed. Ilha Verde, Rio, 2004.
Editor do livro, autor das orelhas e quarta capa, revisor e organizador da obra.
A Ilha Verde, empresa cultural de Marcelo Câmara, editou a obra do músico e compositor Osvaldo Nunes Filho,
com ilustrações de Millôr Fernandes e capa de Chico Caruso.
(Acervo Marcelo Câmara)
Livro de Alberto Cohen e Sergio A. Friedman. História.
Ed. AACohen, Rio, RJ, 2003.
Copydesk.
Livro de Alberto A. Cohen. História.
Ed. AACohen, Rio, RJ, 2001.
Consultoria editorial e copydesk.
Folha de Pingofilia.
Temas do universo sociocultural e econômico da Cachaça,
da Confraria do Copo Furado.
Rio de Janeiro, RJ, 1994-7.
Redação, revisão e edição.
Livro de Élcio Álvares.
Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1994.
Pesquisa, assessoria ao autor, consultoria editorial,
revisão e edição.
de Darcy Ribeiro, na Cadeira de Fagundes Varela.
Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1993.
Assessoria ao autor, revisão e edição da oração.
Livro de Maurício Corrêa. História do Senado Federal.
Do Senado de Roma ao Senado Federal do Brasil.
Ed. Senado Federal, Brasília, 1993.
Pesquisa, assessoria ao autor, consultoria editorial, revisão e edição.
de Darcy Ribeiro. Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1992.
Editor.
do Senador Darcy Ribeiro. Ensaio-conferência.
Ed. Senado Federal, 1992.
Revisor e Editor.
Pronunciamento de Maurício Corrêa
em Sessão Solene do Senado Federal, transformado em publicação.
Ed. Senado Federal, Brasília, 1992.
Pesquisa, assessoria ao autor e consultoria editorial.
Com Darcy Ribeiro e Gerardo de Mello Mourão,
elaborou o projeto editorial e o convênio com o MEC,
junto ao qual foi o Representante do Senado para a reedição da Coleção.
Brasília, 1992-3.
de Abdias Nascimento.
Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1991.
Assessoria Editorial ao autor.
Criador e editor com Darcy Ribeiro, e colaborador da revista,
considerada “a melhor publicação cultural do País”, de 1991 a 1993,
edição do Senado Federal, durante o tempo que, como Consultor Legislativo do Senado Federal,
foi Assessor Legislativo, Parlamentar e Político exclusivo, e Editor das obras do Professor no Senado Federal.
Ed. Senado Federal, Brasília, DF, 1991-2.
Livreto de Frederico Monteiro Álvares Afonso,
Senado Federal, Brasília, DF, 1986.
Assessoria Editorial.
Livreto do Deputado Antônio Osório.
Ed. Câmara dos Deputados, Brasília, DF, 1986.
Assessoria ao Autor sobre o tema e Editoria do trabalho.
Livro do Senador Lomanto Júnior. Atividade parlamentar.
Revisor do livro. Ed. Senado Federal. 1985.
Junto ao grupo de técnicos que criou
a estrutura organizacional do novo Estado, resultado da fusão
e extinção Estado da Guanabara (Rio de Janeiro, RJ, 1975).
Revisor dos Textos Legais (linguagem e técnica legislativa.
Livro de Diuner Mello. História.
Olímpica Graf. e Ed., 1ª ed., RJ, 1974.
Revisor do texto.
Livro de Rovane Tavares Guimarães.
Ed. Pallas, Rio de Janeiro, RJ, 1973.
Copydesk, autor das orelhas e da quarta capa.
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Obras de Marcelo Câmara que serviram de fontes
e base de estudo e pesquisa para trabalhos de outros intelectuais.
Algumas inclusões de seus trabalhos em antologias.
Citações, reproduções, referências ao seu nome
e a obras de sua autoria.
A Função Democrática das Políticas Públicas
e o Papel de Reforço da Cidadania do Controle do Poder Judiciário:
Um Critério de Jusfundamentalidade Para Implementação Judicial dos Direitos Sociais,
de Emerson Affonso da Costa Moura
na Revista História Debates de Tendências
Universidade de Passo Fundo – UPF, RS, mai/jul 2022.
no livro José Haroldo, o homem "visgado pelo cacau",
de Luiz Ferreir da Silva e Lício de Almeida Fontes, Scortecci, SP, 2017.
no livro Tributo à antiga CEPLAC – instituição agrícola única,
edição de Manoel Malheiros Tourinho e José Alexandre de Souza Menezes, Scortecci, SP, 2016.
dezenas de artigos sobre Chopin, publicados na Imprensa brasileira,
e entrevista exclusiva de Marcelo Câmara concedida à estudiosa polonesa,
foram as fontes principais de estudo e serviram de base
para a elaboração da Dissertação de Mestrado
A influência de Chopin na vida e na obra de compositores eruditos e populares do Brasil
(segundo recentes estudos de autores brasileiros)
de Katarzyna Osińska
Faculdade de Línguas Modernas, da Universidade de Varsóvia,
Instituto de Estudos Ibéricos e Íbero-americanos.
Trabalho aprovado pela Banca Examinadora,
obtendo nota máxima.
Área: Estudos Culturais Especialização: Estudos Ibéricos.
Orientação: Doutor Jerzy Mazurek
Varsória, Polônia, julho de 2011.
in Newton Mendonça - O personagem oculto,
de André Ciasca, no fascículo nº 10 da Coleção Bravo! 50 anos de Bossa Nova.
Revista Bravo!, nº 134, out. 2008, Ed. Abril, São Paulo, SP.
de Paulo Cesar de Araújo, Planeta do Brasil, 2006.
de Fernando Valadares Novaes,
in Cachaça alquimia brasileira, Repson Sinopec, 19 design Ed. Ltda., RJ, 2005.
do vídeo-documentário Cachaça - uma dose de Brasil
de Tatiani Costa e Andréia Benite, Araraquara, SP, 2005.
de Marilena Balsa. Ed. Univ. Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ, 2005.
de Zuenir Ventura, publicada no Jornal do Brasil, ed. 28.9.1996,
e, depois, incluída no livro Crônicas de um fim de século. Objetiva, Rio de Janeiro, RJ, 2004.
A presença de Marcelo Câmara no texto de Zuenir deu-se em função de ele, criador e presidente
da Confraria do Copo Furado, idealizara e executava o Projeto Memória é Vida,
que, naquele sábado, 21.9.1996, fixava na entrada do prédio da Rua Barão da Torre, 42, em Ipanema,
onde está a célebre "Cobertura de Rubem Braga", uma placa de bronze identificando que ali viveu
o maior cronista brasileiro do Século XX. Zuenir, presente no evento promovido por Marcelo,
festejou a reunião em sua coluna do jornal. Compareceram Tônia Carrero e Carlos Lyra,
recepcionados por Roberto Braga, filho do homenageado.
(Acervo Marcelo Câmara)
Universal Music, Rio de Janeiro, 2004.
Ed. 34, São Paulo, 2003.
de Camil Capaz, Ed. do autor, Rio de Janeiro, RJ, 2003.
CD Point, Vitória, ES, 2002.
de José Haroldo Castro Vieira, Edições GRD, São Paulo, 1999.
in Formas e Sistemas de Governo - República X Monarquia - Presidencialismo X Parlamentarismo,
Coletânea de Darcy Ribeiro,
Ed. Vozes, Petrópolis, 1993.
Série Estudos Econômicos, vol nº 10, de Hélio Estrela Barroco e José Alexandre de S. Menezes,
Ceplac, Brasília, 1987.
Série Estudos Econômicos, vol. nº 6, Ceplac, Ilhéus, Bahia, 1984.
livro editado pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - IICA,
Escritório no Brasil, na condição de Coordenador Nacional de Comunicação Social
e Assessor de Comunicação Social, da Secretaria Geral da CEPLAC, Brasília, 1982.
A partir de 1994, diversas mídias do país e do exterior citam e referenciam seus trabalhos - livros ensaios, escritos, realizações, pensamento, propostas - acerca de áreas de conhecimento nos quais produz
e temas aos quais se dedica. Igualmente, seus trabalhos estão em dezenas de trabalhos de Graduação, Dissertações e Teses de Pós-Graduação em Universidades.
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Verbetes e referências em Enciclopédias e Dicionários
de Eladio Cortés e Mirta Barrea-Marlys, Greenwood Publishing Group, EUA, 2003.
Na Bibliography do verbete Nelson Rodrigues,
é referenciado o ensaio O moralista Nelson Rodrigues, de Marcelo Câmara,
publicado no jornal O Fluminense em 10.12.1973.
Capa da edição de 2003 (Imagens: Google Books - Acervo Marcelo Câmara)
Verbete. Na Internet, http://www.dicionariompb.com.br
e, em livro, Dicionário Houaiss Ilustrado – Música Popular Brasileira, Paracatu Ed., 2006, Rio, RJ.
Obra comemorativa do Centenário da Academia Fluminense de Letras – AFL (1917-2017).
Perfil intelectual do Acadêmico Marcelo Câmara.
Ed. AFL no seu 102º aniversário. Niterói, RJ, 2019.
Sodalícios Culturais aos quais pertence
patronímica de Raul Pompeia, Niterói, RJ.
patronímica de Raul Pompeia, Angra dos Reis, RJ.
de Música Popular Brasileira do Rio de Janeiro, Rio, RJ.
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Títulos, Condecorações, Prêmios e Homenagens
em 8 de setembro de 1967.
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Em 1989, conquistou o 2º Prêmio do Concurso Nacional de Poesia Brasil dos Reis,
Angra dos Reis, RJ, com o poema O menino e a ilha, publicado in IV Concurso de Poesia Brasil dos Reis
(Ed. Ateneu Angrense de Letras e Artes – AALA, Angra dos Reis, RJ, 1989), e na Revista do AALA.
Na área da Cultura, Comunicação, Artes, Política, Direito, Justiça,
Administração e Economia, trabalhou e conviveu com:
Abdias Nascimento, Ana Augusta Rodrigues, Anselmo Macieira, Antonio Theodoro de Magalhães Barros, Arnaldo Prieto, Artur da Távola, Bautista Vidal, Bernardo Cabral, Claudio Santoro, Cris Delanno, Darcy Ribeiro, Dayl de Almeida, Emmanuel de Bragança Macedo Soares, Gerardo Mello Mourão, João Calmon, Johnny Alf, José Augusto da Câmara Torres, José Haroldo Castro Vieira, Leonel de Moura Brizola, Luiz Henrique Steel Filho, Maurício Corrêa, Nilson Lage, Roberto Menescal, Rovane Tavares Guimarães, Rubens Falcão, Saramago Pinheiro, entre outras ilustres personalidades da Vida Brasileira.
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